Autor: Hélder Blayer
Numa auditoria realizada pelo Tribunal de Contas chegou-se à conclusão que os pagamentos feitos nos meses em que Carlos Machado nem sequer esteve no gabinete da autarquia, uma vez que estava em serviço efectivo na Universidade de Évora, ascenderam a mais de 48 mil euros. Um valor que é susceptível de dar origem a responsabilidades financeiras sancionatórias e reintegratórias.
Os pagamentos foram autorizados pela própria presidente da autarquia e por dois vereadores em regime de tempo inteiro: Vanda Alves e Sérgio Sousa.
Diz o relatório do tribunal de Contas que a "permanência na Universidade de Évora, impossibilitou a presença de Carlos Machado no Pico, necessária ao exercício das funções de chefe de gabinete de apoio pessoal da presidente da autarquia, na maior parte do período considerado." Por isso, o tribunal considera que os pagamentos foram feitos indevidamente.
Agora o Tribunal de Contas considera que o montante tem de ser reposto na autarquia, sendo que à ex-presidente cabe repor mais de 24 mil euros, enquanto Vanda Alves terá de repor mais de 12 mil euros e Sérgio Sousa mais de 11 mil euros.
Para além disso, os responsáveis terão de pagar uma multa a fixar.
Os pagamentos foram autorizados pela própria presidente da autarquia e por dois vereadores em regime de tempo inteiro: Vanda Alves e Sérgio Sousa.
Diz o relatório do tribunal de Contas que a "permanência na Universidade de Évora, impossibilitou a presença de Carlos Machado no Pico, necessária ao exercício das funções de chefe de gabinete de apoio pessoal da presidente da autarquia, na maior parte do período considerado." Por isso, o tribunal considera que os pagamentos foram feitos indevidamente.
Agora o Tribunal de Contas considera que o montante tem de ser reposto na autarquia, sendo que à ex-presidente cabe repor mais de 24 mil euros, enquanto Vanda Alves terá de repor mais de 12 mil euros e Sérgio Sousa mais de 11 mil euros.
Para além disso, os responsáveis terão de pagar uma multa a fixar.