Autor: Lusa / AO online
As acções do Banco BPI chegaram a transaccionar-se a 6,52 euros, terminando a sessão com uma valorização de 2,7 por cento, para 6,47 euros cada.
Isto depois de analistas da UBS, da Ibersecurities e do Banesto terem avançado com estimativas de que os resultados trimestrais que o banco divulgará no próximo dia 25 de Outubro vão mostrar um forte crescimento dos lucros e dos resultados operacionais.
As acções do Banco Comercial Português (BCP) estiveram a subir mais de 2 por cento a meio da sessão, atingindo os 3,28 euros, e valiam 3,21 euros no fecho, mais 1,9 por cento do que no final da sessão de quarta-feira.
No caso do BCP, o reforço da participação da catalã la Caixa, que é também o maior accionista do BPI, na sua estrutura accionista, noticiado pela imprensa espanhola e também portuguesa, reavivou as especulações sobre uma possível futura fusão entre os dois bancos portugueses.
O "perfil opável" do BCP tem sido recorrentemente referido por analistas do sector da banca e também por outros intervenientes no sector financeiro, sobretudo devido à falta de coesão e a desavenças entre os accionistas do banco.
Isto depois de analistas da UBS, da Ibersecurities e do Banesto terem avançado com estimativas de que os resultados trimestrais que o banco divulgará no próximo dia 25 de Outubro vão mostrar um forte crescimento dos lucros e dos resultados operacionais.
As acções do Banco Comercial Português (BCP) estiveram a subir mais de 2 por cento a meio da sessão, atingindo os 3,28 euros, e valiam 3,21 euros no fecho, mais 1,9 por cento do que no final da sessão de quarta-feira.
No caso do BCP, o reforço da participação da catalã la Caixa, que é também o maior accionista do BPI, na sua estrutura accionista, noticiado pela imprensa espanhola e também portuguesa, reavivou as especulações sobre uma possível futura fusão entre os dois bancos portugueses.
O "perfil opável" do BCP tem sido recorrentemente referido por analistas do sector da banca e também por outros intervenientes no sector financeiro, sobretudo devido à falta de coesão e a desavenças entre os accionistas do banco.