Autor: Lusa / AO online
A direcção da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada admite a possibilidade de abrir uma secção destacada no concelho da Lagoa, tal como já acontece nos Ginetes.
Em declarações ao Açoriano Oriental, o presidente da direcção, Vasco Garcia, disse que a hipótese de abrir uma secção destaca na Lagoa tem razão de ser, mas depende da estratégia da Protecção Civil e do apoio da Câmara Municipal da Lagoa.
Recorde-se que foi a 6 de Dezembro que os sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada elegeram Vasco Garcia para presidente da direcção, que viria a tomar posse logo no início do ano com várias metas na mira.
Hoje, Vasco Garcia faz um balanço positivo: “todos os objectivos traçados para o primeiro ano foram atingidos”.
Segundo Vasco Garcia, apesar de ter sido um “ano trabalhoso”, tendo em conta que foi necessário proceder a uma série de alterações ao nível administrativo, “consegui introduzir um novo estilo de governação, uma nova filosofia e melhor gestão”, refere, essenciais para a implementação de vários projectos, entre os quais se destaca a revisão dos estatutos, cuja proposta será colocada em cima da mesa na próxima assembleia geral, a acontecer ainda antes do Natal.
Com os cantos da casa arrumados, “temos forças renovadas para enfrentar os desafios que se avizinham”, frisa Vasco Garcia, para quem o segundo ano será essencialmente de execução.
Precisamente um dos primeiros projecto que parece ganhar corpo refere-se à abertura de uma creche nos terrenos contíguos ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, na zona de São Gonçalo, numa eventual parceria com o Instituto de Acção Social.
Para o presidente da direcção da associação humanitária, esta será a melhor resposta a garantir junto da sociedade, aproveitando em simultâneo o património da instituição que poderá aceder aos fundos comunitários para a realização do projecto de cariz de solidariedade social.
“Queremos um projecto de qualidade com creche e ‘atelier’ de tempos livres e outras estruturas às quais podemos associar”, reitera o homem que comanda os destinos dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada. Ao que acrescenta: “Temos um projecto ambicioso. Vamos ver no que vai dar. Vamos por fases”.
Quanto à instalação de uma escola secundária privada inicialmente projectada e divulgada publicamente, está colocada de parte, uma vez que a entidade promotora, Tetrapi, encontrou uma nova solução para o negócio, adianta Vasco Garcia ao Açoriano Oriental.
“O terreno dos bombeiros vale muito dinheiro. Vale seis milhões de euros”, sublinha. Daí que a sua utilização seja “cuidadosamente estudada”.
Em declarações ao Açoriano Oriental, o presidente da direcção, Vasco Garcia, disse que a hipótese de abrir uma secção destaca na Lagoa tem razão de ser, mas depende da estratégia da Protecção Civil e do apoio da Câmara Municipal da Lagoa.
Recorde-se que foi a 6 de Dezembro que os sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada elegeram Vasco Garcia para presidente da direcção, que viria a tomar posse logo no início do ano com várias metas na mira.
Hoje, Vasco Garcia faz um balanço positivo: “todos os objectivos traçados para o primeiro ano foram atingidos”.
Segundo Vasco Garcia, apesar de ter sido um “ano trabalhoso”, tendo em conta que foi necessário proceder a uma série de alterações ao nível administrativo, “consegui introduzir um novo estilo de governação, uma nova filosofia e melhor gestão”, refere, essenciais para a implementação de vários projectos, entre os quais se destaca a revisão dos estatutos, cuja proposta será colocada em cima da mesa na próxima assembleia geral, a acontecer ainda antes do Natal.
Com os cantos da casa arrumados, “temos forças renovadas para enfrentar os desafios que se avizinham”, frisa Vasco Garcia, para quem o segundo ano será essencialmente de execução.
Precisamente um dos primeiros projecto que parece ganhar corpo refere-se à abertura de uma creche nos terrenos contíguos ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, na zona de São Gonçalo, numa eventual parceria com o Instituto de Acção Social.
Para o presidente da direcção da associação humanitária, esta será a melhor resposta a garantir junto da sociedade, aproveitando em simultâneo o património da instituição que poderá aceder aos fundos comunitários para a realização do projecto de cariz de solidariedade social.
“Queremos um projecto de qualidade com creche e ‘atelier’ de tempos livres e outras estruturas às quais podemos associar”, reitera o homem que comanda os destinos dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada. Ao que acrescenta: “Temos um projecto ambicioso. Vamos ver no que vai dar. Vamos por fases”.
Quanto à instalação de uma escola secundária privada inicialmente projectada e divulgada publicamente, está colocada de parte, uma vez que a entidade promotora, Tetrapi, encontrou uma nova solução para o negócio, adianta Vasco Garcia ao Açoriano Oriental.
“O terreno dos bombeiros vale muito dinheiro. Vale seis milhões de euros”, sublinha. Daí que a sua utilização seja “cuidadosamente estudada”.