Autor: Lusa / AO online
Em entrevista ao programa “Primeiro Plano”, do Porto Canal, que foi domingo transmitida, Basílio Horta garante que não volta à política e que não acompanha, sequer, a vida do CDS-PP.
“Há um tempo para tudo e o meu tempo na vida partidária acabou quando fui para embaixador na OCDE”, afirmou, acrescentando que não acompanha a vida do CDS-PP.
“O CDS que fundei é muito diferente do actual PP”, justifica.
Por isso, diz que o seu objectivo actual é deixar uma marca modesta na economia, através do seu trabalho na AICEP, que considera ser a sua última actividade pública.
"O meu objectivo é deixar uma modestíssima marca na economia portuguesa e quando eu sair que se diga que este ou aquele investimento, como o da Repsol ou da Pescanova, chegou através da minha equipa", afirma.
Na entrevista ao Porto Canal, Basílio diz que são exageradas as preocupações com as consequências das deslocalizações e que, entre o investimento que saiu e aquele que entrou, Portugal saiu a ganhar.
“À excepção da Autoeuropa, as empresas que saíram nos últimos dois anos de Portugal eram de mão-de-obra intensiva e foram para mercados menos avançados, especialmente asiáticos”, explica, acrescentando que, “se fizermos um balanço entre o investimento que saiu do País e o que entrou, o saldo é largamente positivo para o nosso lado, em tecnologia e em volume de investimento”.
“Há um tempo para tudo e o meu tempo na vida partidária acabou quando fui para embaixador na OCDE”, afirmou, acrescentando que não acompanha a vida do CDS-PP.
“O CDS que fundei é muito diferente do actual PP”, justifica.
Por isso, diz que o seu objectivo actual é deixar uma marca modesta na economia, através do seu trabalho na AICEP, que considera ser a sua última actividade pública.
"O meu objectivo é deixar uma modestíssima marca na economia portuguesa e quando eu sair que se diga que este ou aquele investimento, como o da Repsol ou da Pescanova, chegou através da minha equipa", afirma.
Na entrevista ao Porto Canal, Basílio diz que são exageradas as preocupações com as consequências das deslocalizações e que, entre o investimento que saiu e aquele que entrou, Portugal saiu a ganhar.
“À excepção da Autoeuropa, as empresas que saíram nos últimos dois anos de Portugal eram de mão-de-obra intensiva e foram para mercados menos avançados, especialmente asiáticos”, explica, acrescentando que, “se fizermos um balanço entre o investimento que saiu do País e o que entrou, o saldo é largamente positivo para o nosso lado, em tecnologia e em volume de investimento”.