Autor: Lusa / AO online
Barack Obama criticou o voto de Clinton a favor de uma emenda não vinculativa aprovada pelo Senado no mês passado para inscrever o corpo iraniano dos Guardas da Revolução na lista negra de organizações terroristas.
“A senadora Clinton é a única candidata democrata à Casa Branca que apoia essa emenda”, afirmou Barack Obama, em campanha no Iowa.
Obama comparou este voto ao que, há cinco anos, autorizou a guerra no Iraque.
“Não estou de acordo”, acrescentou o senador, que até ao momento tinha evitado atacar Hillary Clinton.
“Não quero dar ao presidente (Bush) uma desculpa ou um cheque em branco para a guerra (…) Como aconteceu com a autorização de entrar em guerra no Iraque”, prosseguiu Obama.
O senador rejeitou os argumentos da sua rival, sobre o seu voto relativamente ao Iraque em 2002.
Segundo Obama, a sua adversária diz que “não votou pela guerra, mas por mais diplomacia e mais inspecções”.
“Ninguém pensava que o Congresso debatia sobre diplomacia, quando os títulos dos jornais anunciaram a 12 de Outubro de 2002: «O Congresso aprova a guerra»”, defendeu.
A equipa de campanha de Hillary Clinton ripostou, em comunicado, fazendo valer que o senador Obama, ausente de Washigton, não participou na votação sobre o Irão.
"Se o senador pensava que esta medida era tão perigosa como afirma tinha a obrigação de se fazer ouvir e de se opor”, indicou a equipa de Clinton.
“A senadora Clinton é a única candidata democrata à Casa Branca que apoia essa emenda”, afirmou Barack Obama, em campanha no Iowa.
Obama comparou este voto ao que, há cinco anos, autorizou a guerra no Iraque.
“Não estou de acordo”, acrescentou o senador, que até ao momento tinha evitado atacar Hillary Clinton.
“Não quero dar ao presidente (Bush) uma desculpa ou um cheque em branco para a guerra (…) Como aconteceu com a autorização de entrar em guerra no Iraque”, prosseguiu Obama.
O senador rejeitou os argumentos da sua rival, sobre o seu voto relativamente ao Iraque em 2002.
Segundo Obama, a sua adversária diz que “não votou pela guerra, mas por mais diplomacia e mais inspecções”.
“Ninguém pensava que o Congresso debatia sobre diplomacia, quando os títulos dos jornais anunciaram a 12 de Outubro de 2002: «O Congresso aprova a guerra»”, defendeu.
A equipa de campanha de Hillary Clinton ripostou, em comunicado, fazendo valer que o senador Obama, ausente de Washigton, não participou na votação sobre o Irão.
"Se o senador pensava que esta medida era tão perigosa como afirma tinha a obrigação de se fazer ouvir e de se opor”, indicou a equipa de Clinton.