Reconhecendo o papel fundamental da Santa Casa na prestação de assistência a quem dela precisa, dando especial atenção aos mais fragilizados, Carlos Ferreira destacou ainda as valências asseguradas, “numa multiplicidade de funções que procuram responder às necessidades, cada vez mais complexas, da nossa comunidade”.

Na ocasião, o autarca elencou algumas das valências da instituição, nomeadamente a estrutura residencial para idosos, a unidade de cuidados continuados integrados, a residência para portadores de deficiência, o centro de atividades e capacitação para a Inclusão, os ATL's, o centro de acolhimento temporário, o serviço de apoio domiciliário ou ainda o ensino profissional, da Escola Profissional da Horta.

Com uma palavra de gratidão extensível a toda a instituição, Carlos Ferreira considera que “a Misericórdia da Horta sobrevive e desenvolve-se graças à fibra e força de vontade da sua Mesa Administrativa e demais órgãos sociais, e dos seus trabalhadores, que trabalham para assegurar os recursos essenciais ao cumprimento da sua missão”.

“Não sobram dúvidas que os poderes públicos têm a obrigação de apoiar a Santa Casa, e dessa concertação resultará certamente um melhor relacionamento, e uma melhor cooperação, para que a justiça e a paz social sejam uma realidade”,finalizou o presidente da Câmara Municipal da Horta.