Autor: Lusa / AO online
"Temos que corrigir as consequências das políticas que foram postas em prática", em resposta à crise económica global, disse o director-geral do FMI.
O controlo do elevado nível de dívida soberana é "provavelmente a principal prioridade" para os países desenvolvidos, bem como para muitas economias emergentes nos próximos anos, destacou Strauss-Kahn numa conferência de imprensa durante a sua visita ao Japão.
Strauss-Kahn advertiu também os governos para as consequências de uma retirada prematura das medidas de estímulo, que pode matar à nascença a recuperação da economia, afirmou.
"Se [os países] saírem muito cedo, então há um risco de entrarem novamente numa recessão", justificou.
"O abandono das medidas de estímulo fiscal deve ser concebido hoje, mas não implementado de imediato, porque a crise não é uma coisa do passado", disse posteriormente num discurso destinado a estudantes na Universidade de Tóquio.
Apesar de muitas economias avançadas terem recuperado da recessão, Strauss-Kahn advertiu os governos para o facto de estarem perante um desafio - "o combate ao desemprego elevado", frisou.
O controlo do elevado nível de dívida soberana é "provavelmente a principal prioridade" para os países desenvolvidos, bem como para muitas economias emergentes nos próximos anos, destacou Strauss-Kahn numa conferência de imprensa durante a sua visita ao Japão.
Strauss-Kahn advertiu também os governos para as consequências de uma retirada prematura das medidas de estímulo, que pode matar à nascença a recuperação da economia, afirmou.
"Se [os países] saírem muito cedo, então há um risco de entrarem novamente numa recessão", justificou.
"O abandono das medidas de estímulo fiscal deve ser concebido hoje, mas não implementado de imediato, porque a crise não é uma coisa do passado", disse posteriormente num discurso destinado a estudantes na Universidade de Tóquio.
Apesar de muitas economias avançadas terem recuperado da recessão, Strauss-Kahn advertiu os governos para o facto de estarem perante um desafio - "o combate ao desemprego elevado", frisou.