Autor: Lusa/AO
O Gabinete de Investigação Nacional afirmou que todas as mulheres eram estudantes, enquanto um dos homens era estudante e outro um professor.
Antes de suicidar, o homicida feriu uma mulher e ateou um incêndio, referiu ainda a polícia.
Entretanto, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, declarou hoje que tinha sido aberto um inquérito para saber porque é que a polícia não pôde evitar o tiroteio na escola depois de ter interrogado o homicida na véspera do drama.
“Foi aberto um inquérito sobre o que se passou nos dias precedentes”, afirmou o chefe do governo que se deslocou hoje a Kauhajoki, pequena cidade do sudoeste da Finlândia.
“Parece que a polícia reagiu imediatamente e encontrou este jovem, mas não sabemos que informações tinham e as razões pelas quais não lhe foi retirada a licença de porte de arma”, afirmou Vanhanen.
O autor do massacre, Matti Juhani Saari, um dos alunos do estabelecimento, foi ouvido na segunda-feira pela polícia depois de ter posto no YouTube vídeos onde aparecia a proferir ameaças e a fazer treinos com armas.
Este tiroteio foi o segundo em menos de um ano perpetrado num estabelecimento escolar na Finlândia.
Antes de suicidar, o homicida feriu uma mulher e ateou um incêndio, referiu ainda a polícia.
Entretanto, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, declarou hoje que tinha sido aberto um inquérito para saber porque é que a polícia não pôde evitar o tiroteio na escola depois de ter interrogado o homicida na véspera do drama.
“Foi aberto um inquérito sobre o que se passou nos dias precedentes”, afirmou o chefe do governo que se deslocou hoje a Kauhajoki, pequena cidade do sudoeste da Finlândia.
“Parece que a polícia reagiu imediatamente e encontrou este jovem, mas não sabemos que informações tinham e as razões pelas quais não lhe foi retirada a licença de porte de arma”, afirmou Vanhanen.
O autor do massacre, Matti Juhani Saari, um dos alunos do estabelecimento, foi ouvido na segunda-feira pela polícia depois de ter posto no YouTube vídeos onde aparecia a proferir ameaças e a fazer treinos com armas.
Este tiroteio foi o segundo em menos de um ano perpetrado num estabelecimento escolar na Finlândia.