Autor: Paula Gouveia
“A viagem só existe porque há regresso, se não há regresso, não é uma viagem, é apenas partir”, diz Lee Hun Chung. O artista coreano, há quase um mês em residência artística no Pico do Refúgio, está, pois, “em viagem”, o que para o escultor é o mesmo que dizer que está no período do ano em que, num outro país que não o seu, fora do seu estúdio onde se dedica à cerâmica, se permite experimentar novos materiais e criar a partir da inspiração que retira deles.
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