Autor: Paula Gouveia
Esta exposição reúne 65 obras de artistas que fizeram parte do
programa de Residências Artísticas no Pico do Refúgio, impulsionado por
Luís Bernardo Brito e Abreu, desde 2015, nomeadamente Ana Catarina
Fragoso, Ana Catarina Pinho, Andrea Santolaya, António Júlio Duarte,
Atelier de Lisboa, Carla Cabanas, Cláudia Varejão, Daniel Blaufuks,
Duarte Amaral Netto, Graham Gussin, Gustavo Ciríaco, Hun Chung Lee, José
Pedro Cortes, João Paulo Serafim, João Valente, Maria Pita Guerreiro e
Dion Soethoudt, Miguel Palma, Márcio Vilela, Pedro Vaz, Thurston Moore,
Tito Mouraz e Valter Ventura, aos quais se acrescentam os nomes de Luís
Bernardo Leite de Ataíde e de Luísa Constantina.
Durante mais de
vinte residências, o Pico do Refúgio serviu como plataforma de criação a
dezenas de artistas das mais variadas áreas e nacionalidades, que se
deixaram contaminar pelo lado humano, pela história, pela memória e pelo
território insular, contaminando de volta a paisagem e as pessoas que
os acolheram”, salientou Luís Bernardo Brito e Abreu.
A exposição “O
olhar divergente – As Residências do Pico do Refúgio como património
prospetivo” estará patente até 30 de junho no Arquipélago, na Ribeira
Grande.