Autor: Lusa / AO online
Zahi Hawass, responsável do Conselho de Antiguidades Egípcias do Museu do Cairo, apresentou à imprensa os resultados das análises genéticas à múmia do jovem rei, morto há mais de 3000 anos, e de outras múmias alegadamente suas familiares, destinadas a clarificar a morte e filiação de Tutankamon.
As análises foram realizadas no Egipto e confirmadas por laboratórios alemães, indicou Hawass. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica americana JAMA (Journal of the American Medical Association).
As análises foram realizadas no Egipto e confirmadas por laboratórios alemães, indicou Hawass. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica americana JAMA (Journal of the American Medical Association).