Açoriano Oriental
A educação dos cegos e amblíopes nos Açores é um problema

Pedro Resendes Presidente da delegação dos Açores da ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal explica com que dificuldades e obstáculos se confrontam os cegos e pessoas com baixa visão na Região, a começar pela educação onde faltam materiais e formação para docentes

A educação dos cegos e amblíopes nos Açores é um problema

Autor: Paula Gouveia

25 anos depois da criação de uma delegação da ACAPO nos Açores que apoio é dado aos cegos e amblíopes aqui na Região?


Houve uma evolução bastante grande, mas a grande questão é o que ainda falta fazer. Em 1995, as coisas eram muito muito menos desenvolvidas. Havia uma situação de alguma discriminação e de alguma vergonha, de não sair de casa por se ser diferente dos outros. E conseguiu-se acabar, mais ou menos, com esse problema; conseguiu-se fazer com que as pessoas não tivessem medo de ser quem são; e que fossem aceites pela sociedade. Portanto, conseguiu-se que se abrissem à sociedade e se mostrassem, sem que tivessem vergonha de serem cegas ou de terem baixa visão. Conseguiu-se fazer um grande serviço nesse aspeto.


Pode ler a entrevista na íntegra na edição desta segunda-feira, 30 março 2020, do jornal Açoriano Oriental

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