Autor: Lusa/AO online
De acordo com o gabinete de estatística da UE, 119,6 milhões de pessoas, ou seja, 24,2% da população dos 27 Estados-membros estava em risco de pobreza ou exclusão social, um valor superior aos 23,4% observados em 2010 e aos 23,5% em 2008.
Em Portugal, estavam em risco de pobreza ou exclusão social 2,6 milhões de pessoas, em 2011, o equivalente a 24,4% da população, abaixo dos 25,3% observados em 2010 e dos 26% em 2008.
De acordo com estes dados, Portugal registou, no período em análise, percentagens superiores às observadas na média na UE.
Em 2011, a Bulgária (49%), a Roménia, a Letónia (40%), a Lituânia (33%), a Grécia e a Hungria (31%) registaram as percentagens mais elevadas, enquanto as mais reduzidas pertenceram à República Checa (15%), à Holanda, à Suécia (ambas 16%), ao Luxemburgo e à Áustria (ambos 17%).
Em causa estão, pelo menos, três formas de exclusão: risco de pobreza, carências materiais graves ou reduzida intensidade de trabalho.
Na UE, 17% dos cidadãos estava em risco de pobreza em 2011, 9% enfrentava carências materiais graves e 10% viviam em lares com reduzida intensidade de trabalho.
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