Não fora a hipocrisia o âmago da política, nem Eça nos divertia, espicaçando-nos, com o mote: “Políticos e fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”, tampouco se tinha lembrado de criar o exemplar Conde d’Abranhos, retrato fiel de uns quantos que por aí andam, fartando-nos todos os dias com o seu “dizer coisas”, o mais das vezes não indo além de “lugares-comuns”, chegando ao ponto...
Rendidos ao abranhismo
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