Nunca imaginei que estaria a escrever para um jornal [justo] no último dia do ano. Na verdade, se parar para pensar, por uns minutos, imaginar o último dia deste ano no início dele, foi um exercício rocambolesco. [ao contrário de Rocambole, e dos Dramas de Paris, a ficção acabou por ser mais verosímil do que aquilo que se desejava]. 2016 foi...
Crónicas d'Uma açoriana em Lisboa
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