O meu último texto referiu-se à Calheta, ao melodrama, que julgava no último ato, a baixar o pano, mas que afinal não está, nem sequer no guião que agora se pretende alterar, aparentemente para continuar em palco, para além do prazo concedido.
As alterações, ao melodrama que o prolongam, serão a sobremesa do lauto banquete, urbanisticamente indigesto, elaborado por vários governos e servido por...
“Agora este!”
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