A RAA não sabia o que dizer. Sentia dor que lhe ocupava os dias, invadia as noites e roubava a vontade de cumprir as suas atividades. A dor era difusa, teimosa e com mais de 3 meses. Não conseguia explicar com rigor. Sentia cansaço, tristeza, apatia, “Não estou bem”!
“Como é que se vive assim? D. Georgina via a RAA perder vitalidade,...
