Autor: Lusa/AO
“Quando terminarmos em 2002, teremos reduzido o stock norte-americano de ogivas nucleares em situação de destacamento operacional em 80 por cento e o stock total não será mais do que um quarto do que era no fim da Guerra fria”, afirmou à imprensa Thomas D'Agostino, responsável da segurança nuclear no departamento de Energia (DOE).
“Duplicámos o montante das nossas despesas nas actividades de desmantelamento e isso traduziu-se durante o ano com um forte aumento de 150 por cento do número de ogivas desmanteladas”, disse D'Agostino.
Segundo a mesma fonte, em 2012, os Estados Unidos terão entre 1.700 e 2.200 ogivas montadas e operacionais, assim como um certo número de ogivas guardadas como reserva, cuja quantidade foi mantida em segredo.
Os Estados Unidos e as quatro outras potências nucleares declaradas (China, França, Grã-Bretanha, Rússia) foram acusadas pelos Estados não nucleares de não fazerem o suficiente para reduzir os seus arsenais.
“Queremos sublinhar que os Estados Unidos cumprem todas as obrigações relativas ao artigo 6 do TNP. Fizemos mais do que a nossa parte”, garantiu William Tobey, um responsável do DOE em matéria de não proliferação nuclear.
O artigo 6 do TNP apela às cinco potências dotadas de uma arma atómica para avançar rumo ao “objectivo último de uma proibição completa e de uma destruição total dos arsenais nucleares”.
Segundo D´Agostino, o governo norte-americano estabeleceu que um arsenal de 1.700 e 2.200 ogivas era “o mínimo necessário para conservar uma força dissuasora” e “para fornecer uma segurança adequada aos Estados Unidos” e aos seus aliados.
“Duplicámos o montante das nossas despesas nas actividades de desmantelamento e isso traduziu-se durante o ano com um forte aumento de 150 por cento do número de ogivas desmanteladas”, disse D'Agostino.
Segundo a mesma fonte, em 2012, os Estados Unidos terão entre 1.700 e 2.200 ogivas montadas e operacionais, assim como um certo número de ogivas guardadas como reserva, cuja quantidade foi mantida em segredo.
Os Estados Unidos e as quatro outras potências nucleares declaradas (China, França, Grã-Bretanha, Rússia) foram acusadas pelos Estados não nucleares de não fazerem o suficiente para reduzir os seus arsenais.
“Queremos sublinhar que os Estados Unidos cumprem todas as obrigações relativas ao artigo 6 do TNP. Fizemos mais do que a nossa parte”, garantiu William Tobey, um responsável do DOE em matéria de não proliferação nuclear.
O artigo 6 do TNP apela às cinco potências dotadas de uma arma atómica para avançar rumo ao “objectivo último de uma proibição completa e de uma destruição total dos arsenais nucleares”.
Segundo D´Agostino, o governo norte-americano estabeleceu que um arsenal de 1.700 e 2.200 ogivas era “o mínimo necessário para conservar uma força dissuasora” e “para fornecer uma segurança adequada aos Estados Unidos” e aos seus aliados.