Autor: Lusa / AO online
"A greve é um direito constitucional consagrado, o que não quer dizer, no nosso entender, que se justifique", declarou Vitalino Canas à agência Lusa.
"Esta é uma greve que não tem razão de ser. É uma reivindicação no sentido de os vencimentos serem aumentados mais do que é possível", defendeu.
Para o porta-voz do PS, o que as finanças públicas permitem é apenas "manter o poder de compra" dos funcionários públicos, como pretende o Governo, e não aumentá-lo.
"Todos os portugueses gostariam de pagar mais aos funcionários públicos, mas não podemos estragar o que fizemos até agora com atitudes precipitadas", afirmou.
O porta-voz do PS sustentou que "a maioria dos portugueses compreende o que está a ser feito", dizendo que "isso é visível nas sondagens".
Referindo-se ao barómetro da Marktest divulgado hoje pelo Diário de Notícias e pela TSF, Vitalino Canas salientou a "grande subida" do PS, que "aumentou de novo muito a sua 'décalage' face ao segundo partido".
"Como outras sondagens, dá o PS no topo, com uma votação próxima da maioria absoluta, dois anos e meio depois das eleições. Mostra que a maioria dos portugueses compreende que o que está a ser feito é o que pode e o que deve ser feito", concluiu.
Ao propor 2,1 por cento de aumento para 2008, "o ministro das Finanças disse o que podia pagar aos funcionários públicos", reforçou Vitalino Canas.
"Esta é uma greve que não tem razão de ser. É uma reivindicação no sentido de os vencimentos serem aumentados mais do que é possível", defendeu.
Para o porta-voz do PS, o que as finanças públicas permitem é apenas "manter o poder de compra" dos funcionários públicos, como pretende o Governo, e não aumentá-lo.
"Todos os portugueses gostariam de pagar mais aos funcionários públicos, mas não podemos estragar o que fizemos até agora com atitudes precipitadas", afirmou.
O porta-voz do PS sustentou que "a maioria dos portugueses compreende o que está a ser feito", dizendo que "isso é visível nas sondagens".
Referindo-se ao barómetro da Marktest divulgado hoje pelo Diário de Notícias e pela TSF, Vitalino Canas salientou a "grande subida" do PS, que "aumentou de novo muito a sua 'décalage' face ao segundo partido".
"Como outras sondagens, dá o PS no topo, com uma votação próxima da maioria absoluta, dois anos e meio depois das eleições. Mostra que a maioria dos portugueses compreende que o que está a ser feito é o que pode e o que deve ser feito", concluiu.
Ao propor 2,1 por cento de aumento para 2008, "o ministro das Finanças disse o que podia pagar aos funcionários públicos", reforçou Vitalino Canas.