Autor: Lusa / AO online
Em comunicado, os 27 condenaram os “inaceitáveis atentados que continuamente são perpetrados contra território israelita” e, embora reconhecendo o “direito à legítima defesa”, reiteraram a “necessidade de - Israel - ponderar cuidadosamente o impacte negativo de tal medida sobre uma população já a viver sob condições muito difíceis”.
Israel decidiu no domingo reduzir o fornecimento de combustível à Faixa de Gaza, como retaliação a um ataque de extremistas palestinianos, com granadas de foguete, no sul do país.
Na segunda-feira, o Procurador-Geral israelita conseguiu travar a intenção governamental de também cortar o fornecimento de energia eléctrica à Faixa de Gaza, em nome da prevenção de um possível desastre humanitário.
Os palestinianos residentes na Faixa de Gaza dependem totalmente de Israel para o consumo de combustível e em mais de metade para o de electricidade.
Mau grado este cenário, a UE, que mantém a sua ajuda humanitária, insistiu na recusa em trabalhar com a força política dominante na Faixa de Gaza, o movimento de resistência islâmica Hamas, considerado terrorista também pelos Estados Unidos.
“Ciente da situação humanitária e económica em que se encontra o povo palestiniano, a UE mantém a sua determinação em garantir a assistência e em fazer tudo para também assegurar quer a assistência de emergência, quer a humanitária, à população da Faixa de Gaza”, conclui o comunicado.
Em Agosto, devido a uma suspeita de que o Hamas estava a embolsar mais-valias pelo fornecimento de electricidade, a UE suspendeu as entregas à maior central na Faixa de Gaza.
Os fornecimentos foram retomados com a condição de serem auditados conjuntamente pelo Hamas e pela Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), presidida por Mahmud Abbas, na Cisjordânia.
Israel decidiu no domingo reduzir o fornecimento de combustível à Faixa de Gaza, como retaliação a um ataque de extremistas palestinianos, com granadas de foguete, no sul do país.
Na segunda-feira, o Procurador-Geral israelita conseguiu travar a intenção governamental de também cortar o fornecimento de energia eléctrica à Faixa de Gaza, em nome da prevenção de um possível desastre humanitário.
Os palestinianos residentes na Faixa de Gaza dependem totalmente de Israel para o consumo de combustível e em mais de metade para o de electricidade.
Mau grado este cenário, a UE, que mantém a sua ajuda humanitária, insistiu na recusa em trabalhar com a força política dominante na Faixa de Gaza, o movimento de resistência islâmica Hamas, considerado terrorista também pelos Estados Unidos.
“Ciente da situação humanitária e económica em que se encontra o povo palestiniano, a UE mantém a sua determinação em garantir a assistência e em fazer tudo para também assegurar quer a assistência de emergência, quer a humanitária, à população da Faixa de Gaza”, conclui o comunicado.
Em Agosto, devido a uma suspeita de que o Hamas estava a embolsar mais-valias pelo fornecimento de electricidade, a UE suspendeu as entregas à maior central na Faixa de Gaza.
Os fornecimentos foram retomados com a condição de serem auditados conjuntamente pelo Hamas e pela Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), presidida por Mahmud Abbas, na Cisjordânia.