Autor: Lusa/AO Online
A criação de uma rota entre o Brasil e África "não será uma prioridade a médio prazo", disse à agência Lusa fonte oficial da companhia aérea, salientando que "a TAP está permanentemente a avaliar todos os cenários e a estudar todas as hipóteses".
A mesma fonte referiu também que o lançamento desta rota está sujeito a "um quadro jurídico próprio", uma vez que são necessárias autorizações governamentais.
Em declarações à Lusa no início de Dezembro, o administrador da TAP, Luiz Mór, afastou a possibilidade da transportadora realizar voos directos entre o Brasil e África, admitindo apenas a ligação destes dois destinos, ou outros, através de Portugal.
"A TAP une Brasil e África via Lisboa e é provavelmente isso que vamos continuar a fazer. É muito pouco provável que a TAP venha a ligar outros países de forma directa e não através de Portugal", disse Luiz Mór, à margem do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo.
Na ocasião, o administrador da TAP afirmou também que a Ásia "fica longe" para a companhia aérea e que a estratégia de desenvolvimento da transportadora para a região passa por "intensificar o relacionamento dentro da Star Alliance, procurando regimes de code-sharing [partilha de voos] com as empresas da aliança que pertencem à Ásia".
A mesma fonte referiu também que o lançamento desta rota está sujeito a "um quadro jurídico próprio", uma vez que são necessárias autorizações governamentais.
Em declarações à Lusa no início de Dezembro, o administrador da TAP, Luiz Mór, afastou a possibilidade da transportadora realizar voos directos entre o Brasil e África, admitindo apenas a ligação destes dois destinos, ou outros, através de Portugal.
"A TAP une Brasil e África via Lisboa e é provavelmente isso que vamos continuar a fazer. É muito pouco provável que a TAP venha a ligar outros países de forma directa e não através de Portugal", disse Luiz Mór, à margem do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo.
Na ocasião, o administrador da TAP afirmou também que a Ásia "fica longe" para a companhia aérea e que a estratégia de desenvolvimento da transportadora para a região passa por "intensificar o relacionamento dentro da Star Alliance, procurando regimes de code-sharing [partilha de voos] com as empresas da aliança que pertencem à Ásia".