Autor: Lusa/AO Online
Durante cerca de uma hora, dez organizações sindicais estiveram reunidas com responsáveis do Ministério da Educação para voltar a discutir a recuperação do tempo de serviço congelados, com os professores a exigir nove anos, quatro meses e dois dias e a tutela a recusar-se a alterar a sua proposta inicial de devolver dois anos, nove meses e 18 dias.
Em declarações aos jornalistas no final do encontro, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou o Governo de intransigência nas negociações, explicando que os sindicatos voltaram a apresentar uma nova proposta.
De acordo com o dirigente sindical, a proposta passava por acrescentar à proposta do Governo uma alínea que permitisse no futuro negociar o tempo e o modo dos cerca de seis anos que os sindicatos acusam a tutela de não os querer contabilizar, conseguindo assim a recuperação dos cerca de nove anos que os professores vêm exigindo.
Mário Nogueira lembrou ainda a proposta de recuperação integral do tempo de serviço tal como aconteceu com os docentes da Madeira que vão recuperar todos os anos congelados num período que termina em 2025.
-
Vinho de Cheiro dos Açores pode voltar a ser autorizado
Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu aprovou o Pacote do Vinho, que abre a porta ao fim da proibição da produção de vinho a partir de castas como a Isabella, que produz o Vinho de Cheiro dos Açores, um “património” que deve ser preservado na sua essência e valorizado, segundo o enólogo António Maçanita.
-
Cultura e Social
PARALELO regressa a Ponta Delgada para celebrar a dança, música e encontrosO PARALELO Festival regressa à cidade de Ponta Delgada a 15 de novembro, em formato de um único dia, com uma programação “intensa que celebra a dança, a música e o encontro entre pessoas”.