Autor: Lusa/AOonline
Artur Lima, que falava numa conferência de imprensa em frente aos Paços do Concelho, sustentou que a autarquia andou a distribuir uma carta junto dos cidadãos para dizer que a “falta de água se deve a factores externos à responsabilidade dos Serviços Municipalizados”.
A autarquia de Angra do Heroísmo comunicou, por carta, aos consumidores do concelho que os valores do consumo de água de Agosto e Setembro serão devolvidos para compensar “os períodos de cortes intercalados no abastecimento”.
A decisão visa “amenizar os prejuízos derivados dos cortes intercalares de água a que os moradores do concelho têm sido sujeitos desde o passado mês de Agosto”.
A falta de precipitação e um “irregular” comportamento das nascentes do concelho levaram a autarquia a contratar um técnico em hidrologia para estudar e propor soluções para ultrapassar o problema.
Para o líder do CDS/PP-Açores, cabeça-de-lista pela ilha Terceira às eleições regionais de domingo, “se existe um estudo que prove que os problemas se devem a factores externos, então que seja divulgado publicamente”.
Artur Lima ironizou, afirmando que “o estudo de que falam é uma desculpa recentemente inventada para tirar do capote a água que não têm”.
O dirigente partidário afirmou, ainda, que já entregou “aos serviços jurídicos do partido a análise da carta” distribuída em plena campanha eleitoral, para avaliarem “se há ou não justificação para apresentar queixa na Comissão Nacional de Eleições”.
Acrescentou que “há um organismo público a fazer campanha eleitoral pública” o que denota, sublinhou, “falta de respeito e dignidade”.
“A falta de água para que alertamos desde o mês de Julho, muito antes da campanha eleitoral, deve-se a negligência e a incompetência”, alegou.
Segundo disse, “a culpa é totalmente socialista” sustentando que “quer o Governo quer a Câmara” são do PS/Açores.
Artur Lima exigiu, ainda, que “o pagamento dos prejuízos se reporte ao mês de Julho, quando começou a falta de água, e que o mesmo seja extensível aos lavradores que têm prejuízos elevados em combustível para andarem a transportar água para as explorações”.
O líder do CDS/PP revelou também que “foi pedida a realização de uma Assembleia Municipal extraordinária”, mas que “foi recusada pelo senhor presidente, que é do PS", alegando que “já havia chuva e por isso o problema estava resolvido”.
Artur Lima “apelou aos angrenses para secarem os socialistas em votos, tanto quanto eles os têm secado com água”.
A autarquia de Angra do Heroísmo comunicou, por carta, aos consumidores do concelho que os valores do consumo de água de Agosto e Setembro serão devolvidos para compensar “os períodos de cortes intercalados no abastecimento”.
A decisão visa “amenizar os prejuízos derivados dos cortes intercalares de água a que os moradores do concelho têm sido sujeitos desde o passado mês de Agosto”.
A falta de precipitação e um “irregular” comportamento das nascentes do concelho levaram a autarquia a contratar um técnico em hidrologia para estudar e propor soluções para ultrapassar o problema.
Para o líder do CDS/PP-Açores, cabeça-de-lista pela ilha Terceira às eleições regionais de domingo, “se existe um estudo que prove que os problemas se devem a factores externos, então que seja divulgado publicamente”.
Artur Lima ironizou, afirmando que “o estudo de que falam é uma desculpa recentemente inventada para tirar do capote a água que não têm”.
O dirigente partidário afirmou, ainda, que já entregou “aos serviços jurídicos do partido a análise da carta” distribuída em plena campanha eleitoral, para avaliarem “se há ou não justificação para apresentar queixa na Comissão Nacional de Eleições”.
Acrescentou que “há um organismo público a fazer campanha eleitoral pública” o que denota, sublinhou, “falta de respeito e dignidade”.
“A falta de água para que alertamos desde o mês de Julho, muito antes da campanha eleitoral, deve-se a negligência e a incompetência”, alegou.
Segundo disse, “a culpa é totalmente socialista” sustentando que “quer o Governo quer a Câmara” são do PS/Açores.
Artur Lima exigiu, ainda, que “o pagamento dos prejuízos se reporte ao mês de Julho, quando começou a falta de água, e que o mesmo seja extensível aos lavradores que têm prejuízos elevados em combustível para andarem a transportar água para as explorações”.
O líder do CDS/PP revelou também que “foi pedida a realização de uma Assembleia Municipal extraordinária”, mas que “foi recusada pelo senhor presidente, que é do PS", alegando que “já havia chuva e por isso o problema estava resolvido”.
Artur Lima “apelou aos angrenses para secarem os socialistas em votos, tanto quanto eles os têm secado com água”.