Autor: Lusa / AO online
Na primeira conferência de imprensa desde a chegada ao Leste europeu, o jogador dos espanhóis do Bétis foi o rosto de toda a confiança portuguesa e adiantou mesmo que, se Portugal ganhar, não existe notícia.
“Estes são jogos que ninguém quer ver, mas todos querem saber o resultado. Se ganharmos não é notícia, mas sabemos que estes são jogos com resultados incertos e complicados. Este é o momento e sabemos que queríamos e podíamos estar um pouco mais acima na classificação”, disse Ricardo.
O internacional português, único totalista nesta fase de qualificação, lembrou que a equipa das “quinas” “está cada vez mais prestigiada internacionalmente” e exigiu “união e concentração” para o jogo de sábado, às 21:00 locais (17:00 em Lisboa).
“Em alguns jogos tivemos notória falta de felicidade, mas o nosso objectivo, e de certeza que o vamos conseguir, é ganhar os próximos jogos. Vamos dar uma resposta à altura do prestígio da selecção nacional”, frisou.
O guarda-redes recordou também o empate registado no Azerbaijão em 1999 (1-1), na caminhada para o Europeu de 2000, e desvalorizou o facto de Portugal ter sofrido sempre golos nos últimos cinco jogos da qualificação.
“Não temos medo do Azerbaijão, mas sim respeito. O resultado de 1999 serve de aviso para todos. Já disse, várias vezes, que quando se sofre golos a culpa não é só da defesa, da mesma forma que, quando se marca, não são só os atacantes que merecem elogios. Só funcionando como equipa, poderemos ter sucesso”, alertou.
Ricardo disse ainda que a adaptação à diferença horária (quatro horas) ainda não está totalmente conseguida e afastou o termo “tragédia”, quando questionado sobre se a ausência do Europeu colocaria em “xeque” todas as anteriores campanhas em provas entre selecções.
“Temos a noção do que é uma tragédia e não podemos aplicar termos desses no futebol. Os nossos objectivos estão mais difíceis do que em anos anteriores, mas tudo isto vai pôr à prova a nossa capacidade de luta”, concluiu.
“Estes são jogos que ninguém quer ver, mas todos querem saber o resultado. Se ganharmos não é notícia, mas sabemos que estes são jogos com resultados incertos e complicados. Este é o momento e sabemos que queríamos e podíamos estar um pouco mais acima na classificação”, disse Ricardo.
O internacional português, único totalista nesta fase de qualificação, lembrou que a equipa das “quinas” “está cada vez mais prestigiada internacionalmente” e exigiu “união e concentração” para o jogo de sábado, às 21:00 locais (17:00 em Lisboa).
“Em alguns jogos tivemos notória falta de felicidade, mas o nosso objectivo, e de certeza que o vamos conseguir, é ganhar os próximos jogos. Vamos dar uma resposta à altura do prestígio da selecção nacional”, frisou.
O guarda-redes recordou também o empate registado no Azerbaijão em 1999 (1-1), na caminhada para o Europeu de 2000, e desvalorizou o facto de Portugal ter sofrido sempre golos nos últimos cinco jogos da qualificação.
“Não temos medo do Azerbaijão, mas sim respeito. O resultado de 1999 serve de aviso para todos. Já disse, várias vezes, que quando se sofre golos a culpa não é só da defesa, da mesma forma que, quando se marca, não são só os atacantes que merecem elogios. Só funcionando como equipa, poderemos ter sucesso”, alertou.
Ricardo disse ainda que a adaptação à diferença horária (quatro horas) ainda não está totalmente conseguida e afastou o termo “tragédia”, quando questionado sobre se a ausência do Europeu colocaria em “xeque” todas as anteriores campanhas em provas entre selecções.
“Temos a noção do que é uma tragédia e não podemos aplicar termos desses no futebol. Os nossos objectivos estão mais difíceis do que em anos anteriores, mas tudo isto vai pôr à prova a nossa capacidade de luta”, concluiu.