Autor: Lusa / AO online
Dos 20 títulos que integram o principal índice da bolsa portuguesa, 17 subiram e três ficaram inalterados, numa sessão de elevada liquidez.
Durante a sessão foram negociadas 65,8 milhões de acções no principal índice da bolsa portuguesa, correspondentes a um volume de negócios de 293,8 milhões de euros.
As maiores subidas pertenceram à Sonaecom (3,12 por cento) e à Sonae SGPS (2,58 por cento), em dia sem novidades sobre o andamento das duas empresas, mas a EDP foi o título mais negociado (trocaram de mãos mais de 17,5 milhões de acções).
A Europa viveu um dia de correcção em alta, a beneficiar de resultados de empresas acima do esperado e da revisão em alta de previsões de crescimento de lucros.
A puxar as bolsas europeias para cima estiveram também os bons resultados de algumas empresas norte-americanas, com a Apple e a American Express.
O índice de referência DJ Stoxx 50 fechou a ganhar 0,52 por cento, para 3.796,78 pontos, enquanto o Euronext 100 encerrou a subir 0,98 por cento, para 1.026,75 pontos.
As valorizações nas congéneres da bolsa português oscilaram entre os 0,77 por cento de Paris e os 0,54 por cento de Frankfurt.
A Euronext Lisboa acompanhou a tendência positiva do exterior e foi a praça europeia com a maior valorização, a beneficiar sobretudo das subidas da PT e EDP, dado o seu peso no índice.
A operadora de telecomunicações valorizou 1,55 por cento e a eléctrica portuguesa ganhou 1,4 por cento depois de se saber que a electricidade produzida por ela no mercado liberalizado da Península Ibérica subiu 4,3 por cento até Setembro e que na quarta-feira irá assinar um contrato com a EDIA para a exploração de barragens do Alqueva e de Pedrogão.
O BCP fechou inalterado nos 3,16 euros, um dia depois de se ter sabido que Jardim Gonçalves pagou a dívida de mais de 12 milhões de euros do seu filho à instituição e que não se pretende afastar da presidência do conselho de supervisão.
BES e BPI, que apresentam resultados dos primeiros nove meses na quinta-feira, ganharam 1,17 e 0,94 por cento, respectivamente.
A Galp Energia, que irá duplicar a produção em cinco anos, fechou a subir 0,18 por cento para 11,4 euros.
Os outros dois títulos que escaparam aos ganhos foram a Soares da Costa e a REN, que fecharam inalteradas.
Durante a sessão foram negociadas 65,8 milhões de acções no principal índice da bolsa portuguesa, correspondentes a um volume de negócios de 293,8 milhões de euros.
As maiores subidas pertenceram à Sonaecom (3,12 por cento) e à Sonae SGPS (2,58 por cento), em dia sem novidades sobre o andamento das duas empresas, mas a EDP foi o título mais negociado (trocaram de mãos mais de 17,5 milhões de acções).
A Europa viveu um dia de correcção em alta, a beneficiar de resultados de empresas acima do esperado e da revisão em alta de previsões de crescimento de lucros.
A puxar as bolsas europeias para cima estiveram também os bons resultados de algumas empresas norte-americanas, com a Apple e a American Express.
O índice de referência DJ Stoxx 50 fechou a ganhar 0,52 por cento, para 3.796,78 pontos, enquanto o Euronext 100 encerrou a subir 0,98 por cento, para 1.026,75 pontos.
As valorizações nas congéneres da bolsa português oscilaram entre os 0,77 por cento de Paris e os 0,54 por cento de Frankfurt.
A Euronext Lisboa acompanhou a tendência positiva do exterior e foi a praça europeia com a maior valorização, a beneficiar sobretudo das subidas da PT e EDP, dado o seu peso no índice.
A operadora de telecomunicações valorizou 1,55 por cento e a eléctrica portuguesa ganhou 1,4 por cento depois de se saber que a electricidade produzida por ela no mercado liberalizado da Península Ibérica subiu 4,3 por cento até Setembro e que na quarta-feira irá assinar um contrato com a EDIA para a exploração de barragens do Alqueva e de Pedrogão.
O BCP fechou inalterado nos 3,16 euros, um dia depois de se ter sabido que Jardim Gonçalves pagou a dívida de mais de 12 milhões de euros do seu filho à instituição e que não se pretende afastar da presidência do conselho de supervisão.
BES e BPI, que apresentam resultados dos primeiros nove meses na quinta-feira, ganharam 1,17 e 0,94 por cento, respectivamente.
A Galp Energia, que irá duplicar a produção em cinco anos, fechou a subir 0,18 por cento para 11,4 euros.
Os outros dois títulos que escaparam aos ganhos foram a Soares da Costa e a REN, que fecharam inalteradas.