Autor: Lusa/AO online
A totalidade das 20 acções que integram o PSI 20 estava hoje a recuar, com descidas que variam entre os 0,21 por cento e 13,64 por cento, completando quatro dias consecutivos de quedas, em que acumulou uma desvalorização de 10,8 por cento.
Às 15:20 de Lisboa, o PSI 20 recuava 4,86 por cento, para os 8.471 pontos, em níveis de Junho de 2001, seguindo a tendência europeia, mas com perdas muito mais elevadas -a Europa perdia entre 2,08 por cento de Londres e os 1,58 por cento de Frankfurt.
Olhando para os valores de fecho desse índice bolsista, a queda de agora foi a maior desde Janeiro, altura em que fechou a perder 5,83 por cento.
A bolsa portuguesa é uma praça periférica face ao resto da Europa, pelo que normalmente quando há quedas, elas são mais acentuadas e quando há ganhos, muitas vezes, são também superiores aos das suas congéneres.
Além disso, vários analistas têm dito que há alguns investidores grandes que estão a sair da praça portuguesa, numa altura em que muitos preferem outro tipo de risco e outras bolsas com mais liquidez.
Collin O'Keefe, corretor do BCP Investimento, citado pela agência Bloomberg, nota que a onda de vendas que está a atravessar a bolsa portuguesa acontece depois de uma "série de avisos de revisão em baixa" dos resultados das empresas.
Desde o início do ano, o PSI 20 já recuou 34,67 por cento, valor que compara com descidas de 22 por cento em Madrid, Paris e Frankfurt e de 15 por cento em Londres.
Na sessão de hoje, a liderar as quedas estava a descida de 13,64 por cento da Altri e de 13,3 por cento da Teixeira Duarte, com o grupo Sonae também bastante penalizado.
A Sonae SGPS caía 9,8 por cento, a Zon Multimedia recuava 9,09, depois de terem saído notícias de que o seu plano estratégico pode vir a não ser cumprido este ano, e a Sonae Indústria perdia 7,72 por cento.
Os títulos pesados como a PT e a EDP registavam hoje perdas mais pequenas, com a primeira a descer 3,05 por cento e a segunda 4,07 por cento.
A banca tem sido um dos sectores mais penalizados este ano, com o BCP e o BPI a verem a sua cotação a descer para metade desde o início do ano e o BES a descer 38 por cento, dada a sua maior exposição à crise financeira.
Às 15:20 de Lisboa, o PSI 20 recuava 4,86 por cento, para os 8.471 pontos, em níveis de Junho de 2001, seguindo a tendência europeia, mas com perdas muito mais elevadas -a Europa perdia entre 2,08 por cento de Londres e os 1,58 por cento de Frankfurt.
Olhando para os valores de fecho desse índice bolsista, a queda de agora foi a maior desde Janeiro, altura em que fechou a perder 5,83 por cento.
A bolsa portuguesa é uma praça periférica face ao resto da Europa, pelo que normalmente quando há quedas, elas são mais acentuadas e quando há ganhos, muitas vezes, são também superiores aos das suas congéneres.
Além disso, vários analistas têm dito que há alguns investidores grandes que estão a sair da praça portuguesa, numa altura em que muitos preferem outro tipo de risco e outras bolsas com mais liquidez.
Collin O'Keefe, corretor do BCP Investimento, citado pela agência Bloomberg, nota que a onda de vendas que está a atravessar a bolsa portuguesa acontece depois de uma "série de avisos de revisão em baixa" dos resultados das empresas.
Desde o início do ano, o PSI 20 já recuou 34,67 por cento, valor que compara com descidas de 22 por cento em Madrid, Paris e Frankfurt e de 15 por cento em Londres.
Na sessão de hoje, a liderar as quedas estava a descida de 13,64 por cento da Altri e de 13,3 por cento da Teixeira Duarte, com o grupo Sonae também bastante penalizado.
A Sonae SGPS caía 9,8 por cento, a Zon Multimedia recuava 9,09, depois de terem saído notícias de que o seu plano estratégico pode vir a não ser cumprido este ano, e a Sonae Indústria perdia 7,72 por cento.
Os títulos pesados como a PT e a EDP registavam hoje perdas mais pequenas, com a primeira a descer 3,05 por cento e a segunda 4,07 por cento.
A banca tem sido um dos sectores mais penalizados este ano, com o BCP e o BPI a verem a sua cotação a descer para metade desde o início do ano e o BES a descer 38 por cento, dada a sua maior exposição à crise financeira.