Autor: Lusa/AOonline
"Comprometo-me a extinguir as mais de 20 entidades designadas por sociedades anónimas que, sem qual qualquer tipo de receita e despesa e, muitas vezes sem qualquer tipo de actividade, foram criadas pelos socialistas para camuflar o endividamento da Região", disse Carlos Costa Neves.
O presidente dos social-democratas açorianos falou, em Ponta Delgada, no encerramento do XVII Congresso Regional do partido, na sequência da sua reeleição nas primeiras "directas" regionais internas.
Perante cerca de 370 militantes e do líder nacional do partido, Costa Neves defendeu um conceito em que as empresas estão ligadas ao sector privado e não na dependência da Administração Pública.
O responsável social-democrata garantiu, ainda, que o "PSD está em condições de assegurar a mudança necessária" nos Açores, alegando que o Governo Regional liderado por Carlos César "está ao lado dos centralistas de Lisboa".
O executivo regional socialista é o "Governo mais incompetente e incapaz desde 1976", acusou o presidente dos social-democratas açorianos.
Costa Neves alegou igualmente que o governo socialista já demonstrou que está "esgotado" e é responsável pelo "sufoco da democracia e da autonomia".
Num discurso que apelidou de "alternativa", Carlos Costa Neves comprometeu-se a trazer à política uma "moral forte", que obriga a uma "limpeza, transparência e à verdade", assim como uma nova estratégia para o desenvolvimento do Arquipélago.
"Proponho aos açorianos um outro modelo de sociedade, de desenvolvimento, com outras políticas, estratégias e outros protagonistas", preconizou.
A pouco menos de um ano das eleições regionais, Costa Neves elegeu como "objectivo essencial" a convergência dos Açores com as médias de desenvolvimento do país e da União Europeia, alegando que só assim se garante melhor emprego, mais justiça social e condições de vida para os açorianos.
Costa Neves comprometeu-se também, num eventual Governo social-democrata, a lançar um novo quadro de cooperação com as autarquias e a criar um fundo de apoio a pequenas iniciativas das juntas de freguesia.
Além disso, o social-democrata pretende implementar programas específicos de recuperação do desenvolvimento para cada uma das ilhas, com o objectivo de fixar os jovens e os técnicos especializados.
No final do Congresso, Costa Neves recebeu o apoio de Luís Filipe Menezes, o qual defendeu que "só há um resultado possível" para o partido em 2008, que passa por vencer "confortavelmente as eleições regionais".
Em relação às autonomias, o líder do partido considerou, também, que o único limite para o seu aprofundamento são os pilares da coesão nacional, caso da Justiça, Defesa e Negócios Estrangeiros.
O XVII Congresso Regional do PSD/Açores elegeu os novos órgãos regionais, através de uma lista unitária, que recebeu uma votação superior a 90 por cento.
O presidente dos social-democratas açorianos falou, em Ponta Delgada, no encerramento do XVII Congresso Regional do partido, na sequência da sua reeleição nas primeiras "directas" regionais internas.
Perante cerca de 370 militantes e do líder nacional do partido, Costa Neves defendeu um conceito em que as empresas estão ligadas ao sector privado e não na dependência da Administração Pública.
O responsável social-democrata garantiu, ainda, que o "PSD está em condições de assegurar a mudança necessária" nos Açores, alegando que o Governo Regional liderado por Carlos César "está ao lado dos centralistas de Lisboa".
O executivo regional socialista é o "Governo mais incompetente e incapaz desde 1976", acusou o presidente dos social-democratas açorianos.
Costa Neves alegou igualmente que o governo socialista já demonstrou que está "esgotado" e é responsável pelo "sufoco da democracia e da autonomia".
Num discurso que apelidou de "alternativa", Carlos Costa Neves comprometeu-se a trazer à política uma "moral forte", que obriga a uma "limpeza, transparência e à verdade", assim como uma nova estratégia para o desenvolvimento do Arquipélago.
"Proponho aos açorianos um outro modelo de sociedade, de desenvolvimento, com outras políticas, estratégias e outros protagonistas", preconizou.
A pouco menos de um ano das eleições regionais, Costa Neves elegeu como "objectivo essencial" a convergência dos Açores com as médias de desenvolvimento do país e da União Europeia, alegando que só assim se garante melhor emprego, mais justiça social e condições de vida para os açorianos.
Costa Neves comprometeu-se também, num eventual Governo social-democrata, a lançar um novo quadro de cooperação com as autarquias e a criar um fundo de apoio a pequenas iniciativas das juntas de freguesia.
Além disso, o social-democrata pretende implementar programas específicos de recuperação do desenvolvimento para cada uma das ilhas, com o objectivo de fixar os jovens e os técnicos especializados.
No final do Congresso, Costa Neves recebeu o apoio de Luís Filipe Menezes, o qual defendeu que "só há um resultado possível" para o partido em 2008, que passa por vencer "confortavelmente as eleições regionais".
Em relação às autonomias, o líder do partido considerou, também, que o único limite para o seu aprofundamento são os pilares da coesão nacional, caso da Justiça, Defesa e Negócios Estrangeiros.
O XVII Congresso Regional do PSD/Açores elegeu os novos órgãos regionais, através de uma lista unitária, que recebeu uma votação superior a 90 por cento.