Autor: Lusa/AO online
“As medidas reivindicativas visam alertar a tutela e a população portuguesa para as condições em que os polícias estão a exercer funções e para o condicionamento que tem sido imposto à PSP ao longo dos últimos tempos, fazendo com que a instituição esteja seriamente condicionada no exercício da sua missão”, disse o presidente do SNOP, comissário Carlos Ferreira.
Para o sindicato que representa a maioria dos comandantes da Polícia, a “segurança da população portuguesa não pode depender exclusivamente da boa vontade dos profissionais da PSP”, sendo necessário que o ministro da Administração Interna e o primeiro-ministro “olhem para a PSP de outra forma e tomem as medidas necessárias para que não sejam colocada em causa o seu funcionando”.
Na terça-feira, o SNOP esteve reunido com o ministro Miguel Macedo e verificou “uma manifesta incapacidade e falta de vontade em resolver os graves problemas” que afectam a Polícia de Segurança Pública.
Nesse sentido, o Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia decidiu levar a cabo várias medidas reivindicativas a partir de 1 de Janeiro, nomeadamente a cessação do trabalho para além das 36 horas semanais legalmente previstas, o que vai impedir a realização de várias operações policiais.
Para o sindicato que representa a maioria dos comandantes da Polícia, a “segurança da população portuguesa não pode depender exclusivamente da boa vontade dos profissionais da PSP”, sendo necessário que o ministro da Administração Interna e o primeiro-ministro “olhem para a PSP de outra forma e tomem as medidas necessárias para que não sejam colocada em causa o seu funcionando”.
Na terça-feira, o SNOP esteve reunido com o ministro Miguel Macedo e verificou “uma manifesta incapacidade e falta de vontade em resolver os graves problemas” que afectam a Polícia de Segurança Pública.
Nesse sentido, o Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia decidiu levar a cabo várias medidas reivindicativas a partir de 1 de Janeiro, nomeadamente a cessação do trabalho para além das 36 horas semanais legalmente previstas, o que vai impedir a realização de várias operações policiais.