Autor: Lusa/AOonline
“Uma das preocupações levantas pelo BAfD é a capacidade dos países africanos, tanto os governos como o sector privado, na obtenção de fundos financeiros nos mercados internacionais”, disse Léonce N’Dikumana, do BAfD.
O economista foi mais longe ao revelar a existência de “fundos prometidos que foram negados” a projectos africanos.
Como exemplo, deu o caso do governo do Quénia que recuou na sua intenção em emitir obrigações.
“Vão ter que recuar porque a percepção internacional é a de que o risco é muito elevado”, disse N’Dikumana.
O BAfD alertou para o facto de o futuro trazer consigo grandes dificuldades na obtenção de financiamento exterior, “sobretudo financiamento a longo prazo” e revelou que muitos bancos africanos recorrem ao sector privado na busca de fundos para projectos no continente.
Na capital da Tunísia decorre a conferência económica africana, organizada pelo BAfD, União Africana e Comissão Económica Africana da ONU para avaliar o impacto da crise financeira no continente.
O economista foi mais longe ao revelar a existência de “fundos prometidos que foram negados” a projectos africanos.
Como exemplo, deu o caso do governo do Quénia que recuou na sua intenção em emitir obrigações.
“Vão ter que recuar porque a percepção internacional é a de que o risco é muito elevado”, disse N’Dikumana.
O BAfD alertou para o facto de o futuro trazer consigo grandes dificuldades na obtenção de financiamento exterior, “sobretudo financiamento a longo prazo” e revelou que muitos bancos africanos recorrem ao sector privado na busca de fundos para projectos no continente.
Na capital da Tunísia decorre a conferência económica africana, organizada pelo BAfD, União Africana e Comissão Económica Africana da ONU para avaliar o impacto da crise financeira no continente.