Autor: Lusa/AOonline
Paulo Estêvão, que se reuniu com a Associação dos Pescadores do Corvo, no âmbito da campanha eleitoral para as legislativas de domingo, defendeu que deverão ser activados mecanismos de legislação comunitária e nacional para preservar aquelas águas.
O objectivo desta proposta, segundo explicou, é “tornar exclusiva aos pescadores locais a exploração da área marítima limítrofe à zona de influência e localização da ilha”.
Caso venha a eleger um deputado à Assembleia Legislativa no próximo domingo, o PPM/Açores compromete-se a defender também no Parlamento a ampliação do Porto da Casa, o único cais acostável na ilha.
“As condições deficitárias do porto impedem que a ilha possa receber mercadorias directamente, sem passar pelo entreposto comercial das Flores”, recordou Paulo Estêvão, sublinhando que o reembarque das mercadorias com destino ao Corvo “chega a demorar mais tempo que o gasto no percurso Lisboa/Flores”.
No seu entender, os sectores das pescas e do turismo estão também “condicionados na sua expansão”, devido às “más condições do porto”.
Ainda no que concerne às pescas, os monárquicos açorianos exigem a criação de uma Delegação de Pescas no Corvo, serviço que, segundo dizem, existe em todas as ilhas, dotado de “instalações, pessoal e orçamento próprio”, menos no Corvo.
O PPM-Açores exige, também, que o Governo Regional do PS cumpra a promessa feita em 2001 de dotar os Bombeiros Voluntários do Corvo com um semi-rígido, destinado ao socorro a náufragos.
O objectivo desta proposta, segundo explicou, é “tornar exclusiva aos pescadores locais a exploração da área marítima limítrofe à zona de influência e localização da ilha”.
Caso venha a eleger um deputado à Assembleia Legislativa no próximo domingo, o PPM/Açores compromete-se a defender também no Parlamento a ampliação do Porto da Casa, o único cais acostável na ilha.
“As condições deficitárias do porto impedem que a ilha possa receber mercadorias directamente, sem passar pelo entreposto comercial das Flores”, recordou Paulo Estêvão, sublinhando que o reembarque das mercadorias com destino ao Corvo “chega a demorar mais tempo que o gasto no percurso Lisboa/Flores”.
No seu entender, os sectores das pescas e do turismo estão também “condicionados na sua expansão”, devido às “más condições do porto”.
Ainda no que concerne às pescas, os monárquicos açorianos exigem a criação de uma Delegação de Pescas no Corvo, serviço que, segundo dizem, existe em todas as ilhas, dotado de “instalações, pessoal e orçamento próprio”, menos no Corvo.
O PPM-Açores exige, também, que o Governo Regional do PS cumpra a promessa feita em 2001 de dotar os Bombeiros Voluntários do Corvo com um semi-rígido, destinado ao socorro a náufragos.