Autor: Lusa/AO Online
“O primeiro-ministro, das duas uma, ou substitui a ministra da Educação, ou se substitui à ministra da Educação. O conflito não pode é continuar a agravar-se”, afirmou Paulo Portas.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, Paulo Portas destacou a adesão “maciça” dos professores “de todas as convicções e de todas as gerações” à greve de hoje, e frisou que “a esmagadora maioria das escolas não funcionaram”.
“A primeira missão de um Governo é fazer as escolas funcionar. Se a tensão prosseguir vamos ter um ano lectivo com menos trabalho e menos conhecimento para os alunos”, frisou.
Para Paulo Portas, que anunciou há semanas a apresentação, até ao final do ano, de uma proposta alternativa de avaliação mais global, frisou que “os professores chegaram ao limite daquilo que podem suportar”.
“A vocação dos professores é ensinar e não andar a espiar o colega do lado”, declarou.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, Paulo Portas destacou a adesão “maciça” dos professores “de todas as convicções e de todas as gerações” à greve de hoje, e frisou que “a esmagadora maioria das escolas não funcionaram”.
“A primeira missão de um Governo é fazer as escolas funcionar. Se a tensão prosseguir vamos ter um ano lectivo com menos trabalho e menos conhecimento para os alunos”, frisou.
Para Paulo Portas, que anunciou há semanas a apresentação, até ao final do ano, de uma proposta alternativa de avaliação mais global, frisou que “os professores chegaram ao limite daquilo que podem suportar”.
“A vocação dos professores é ensinar e não andar a espiar o colega do lado”, declarou.