Autor: Lusa / AO online
“É um documento importantíssimo porque, a partir de agora, as autoridades podem olhar para este problema, que é um fenómeno complexo, com mais atenção e disponibilizarem mais apoios", afirmou Teresa Flor de Lima, coordenadora do Programa Regional de Controlo da Dor, em declarações aos jornalistas.
A especialista falava à margem da sessão de abertura do XI Fórum da Dor das Ilhas Atlânticas, que reúne até sábado cerca de uma centena de enfermeiros, médicos e psicólogos dos Açores, Madeira e Canárias.
Teresa Flor de Lima revelou que o plano, que está a ser preparado desde 2009, foi "autorizado este ano", acrescentando que, além de acções de formação dos profissionais que já começaram, prevê "uma abordagem multidisciplinar aquando do tratamento, em articulação entre as unidades de saúde, nomeadamente as unidades de dor, os centros de saúde e a rede de cuidados continuados".
O plano aponta também para uma pós-graduação de Medicina da Dor na Universidade dos Açores, que deve arrancar em Outubro, e a organização de consultas de dor crónica nos hospitais de Angra do Heroísmo e da Horta, onde as unidades especializadas ainda estão em fase de arranque.
A especialista falava à margem da sessão de abertura do XI Fórum da Dor das Ilhas Atlânticas, que reúne até sábado cerca de uma centena de enfermeiros, médicos e psicólogos dos Açores, Madeira e Canárias.
Teresa Flor de Lima revelou que o plano, que está a ser preparado desde 2009, foi "autorizado este ano", acrescentando que, além de acções de formação dos profissionais que já começaram, prevê "uma abordagem multidisciplinar aquando do tratamento, em articulação entre as unidades de saúde, nomeadamente as unidades de dor, os centros de saúde e a rede de cuidados continuados".
O plano aponta também para uma pós-graduação de Medicina da Dor na Universidade dos Açores, que deve arrancar em Outubro, e a organização de consultas de dor crónica nos hospitais de Angra do Heroísmo e da Horta, onde as unidades especializadas ainda estão em fase de arranque.