Autor: Lusa / AO online
O responsável pela Secção Central de Investigação da Criminalidade de Alta Tecnologia (SCICAT) da PJ, Carlos Cabreiro, fez hoje ao final da tarde o balanço da "Operação Predador", que teve início ao romper do dia, envolvendo 75 buscas domiciliárias e a empresas e cerca de 300 agentes, "de todos os departamentos" da Judiciária.
Segundo o responsável da SCICAT, inserida na Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF), "uma unidade especial irá fazer agora a análise dos computadores apreendidos", por forma a poder vir a constituir arguidos.
Carlos Cabreiro sublinhou que ainda não foram constituídos arguidos nem traçado um perfil dos mesmos, para "não imputar factos a pessoas que não cometeram crimes".
"Não estão totalmente identificados os verdadeiros utilizadores", disse o director nacional adjunto da PJ, sublinhando que só o decorrer da investigação e a análise dos aparelhos poderá "identificar os verdadeiros utilizadores".
O objectivo da "Operação Predador" foi a apreensão de material informático sobre pornografia infantil na Internet, nomeadamente a detecção de transferência de ficheiros pornográficos.
A "Operação Predador" decorreu tanto no Continente como nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Segundo o responsável da SCICAT, inserida na Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF), "uma unidade especial irá fazer agora a análise dos computadores apreendidos", por forma a poder vir a constituir arguidos.
Carlos Cabreiro sublinhou que ainda não foram constituídos arguidos nem traçado um perfil dos mesmos, para "não imputar factos a pessoas que não cometeram crimes".
"Não estão totalmente identificados os verdadeiros utilizadores", disse o director nacional adjunto da PJ, sublinhando que só o decorrer da investigação e a análise dos aparelhos poderá "identificar os verdadeiros utilizadores".
O objectivo da "Operação Predador" foi a apreensão de material informático sobre pornografia infantil na Internet, nomeadamente a detecção de transferência de ficheiros pornográficos.
A "Operação Predador" decorreu tanto no Continente como nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.