Autor: Lusa/AOonline
Mohamed Said indicou que negociações prolongadas não são lucrativas para os piratas, nem para os proprietários e a tripulação do petroleiro.
“Apelamos aos proprietários do navio saudita para estabelecerem um diálogo honesto com o objectivo de pôr termo a esta crise”, declarou o porta-voz dos piratas.
“É necessário que telefonem para o capitão e para os nossos elementos no Sirius Star para que possamos acelerar as negociações”, adiantou.
Os piratas pedem 25 milhões de dólares para libertar o petroleiro com uma carga de 300 mil toneladas de petróleo, que sequestraram a 15 de Novembro. Quando pediram publicamente o resgate, os piratas fixaram um ultimato que expira a 30 de Novembro para a conclusão das negociações.
A captura do Sirius Star, com um comprimento de 330 metros, é a operação mais espectacular desde sempre levada a cabo pelos piratas somalis, que já atacaram uma centena de embarcações desde o início do ano.
O petroleiro saudita, que foi sequestrado em pleno oceano Índico, está ancorado há dez dias na zona de Harardhere, 300 quilómetros a norte de Mogadíscio, um dos numerosos refúgios dos piratas na costa da Somália.
“Apelamos aos proprietários do navio saudita para estabelecerem um diálogo honesto com o objectivo de pôr termo a esta crise”, declarou o porta-voz dos piratas.
“É necessário que telefonem para o capitão e para os nossos elementos no Sirius Star para que possamos acelerar as negociações”, adiantou.
Os piratas pedem 25 milhões de dólares para libertar o petroleiro com uma carga de 300 mil toneladas de petróleo, que sequestraram a 15 de Novembro. Quando pediram publicamente o resgate, os piratas fixaram um ultimato que expira a 30 de Novembro para a conclusão das negociações.
A captura do Sirius Star, com um comprimento de 330 metros, é a operação mais espectacular desde sempre levada a cabo pelos piratas somalis, que já atacaram uma centena de embarcações desde o início do ano.
O petroleiro saudita, que foi sequestrado em pleno oceano Índico, está ancorado há dez dias na zona de Harardhere, 300 quilómetros a norte de Mogadíscio, um dos numerosos refúgios dos piratas na costa da Somália.