Autor: Lusa/AOonline
“Este parque é mais um passo para Portugal se afirmar como líder nas energias renováveis, que são as energias do futuro”, afirmou o ministro, salientando que o Parque Eólico do Alto Minho “é um orgulho para o país”.
Para o ministro, “o país está no bom caminho”, salientando que, “numa altura em que todos os países querem apostar mais nas energias renováveis, Portugal está nesta corrida com uma velocidade elevada”.
“Provamos ao mundo que é possível criar empregos e conseguir resultados relativamente depressa e vamos continuar a apostar neste caminho”, frisou.
Nas declarações que prestou aos jornalistas no final da cerimónia, Manuel Pinho salientou que o programa de energias renováveis já provocou “uma redução nas importações e evitou custos de emissões de CO2 de mil milhões de euros”.
Segundo o ministro, a aposta nas energias renováveis “é uma forma de minorar” os efeitos da crise internacional, recordando que “houve uma altura em que se pensou que a economia portuguesa era um oásis, mas não é e não pode deixar de sofrer a crise financeira internacional”.
Para o ministro, “o país está no bom caminho”, salientando que, “numa altura em que todos os países querem apostar mais nas energias renováveis, Portugal está nesta corrida com uma velocidade elevada”.
“Provamos ao mundo que é possível criar empregos e conseguir resultados relativamente depressa e vamos continuar a apostar neste caminho”, frisou.
Nas declarações que prestou aos jornalistas no final da cerimónia, Manuel Pinho salientou que o programa de energias renováveis já provocou “uma redução nas importações e evitou custos de emissões de CO2 de mil milhões de euros”.
Segundo o ministro, a aposta nas energias renováveis “é uma forma de minorar” os efeitos da crise internacional, recordando que “houve uma altura em que se pensou que a economia portuguesa era um oásis, mas não é e não pode deixar de sofrer a crise financeira internacional”.