Autor: Lusa/AO online
Numa nota, a Procuradoria-Geral da República justifica esta posição tendo em consideração que "o hiper garantismo concedido aos arguidos colide com o direito das vítimas, com o prestígio das instituições e dificulta e impede muitas vezes o combate eficaz à criminalidade complexa".
Segundo Pinto Monteiro, o combate à criminalidade violenta justifica a criação de "unidades especiais" que funcionarão nos Departamentos de Investigação e Acção Penal (Lisboa, Porto, Coimbra e Évora).
"A cooperação, a partilha de informação em tempo útil, a especialização e a articulação de esforços são essenciais para a obtenção de resultados contra uma criminalidade cada vez mais organizada e global", sublinha.
Segundo Pinto Monteiro, o combate à criminalidade violenta justifica a criação de "unidades especiais" que funcionarão nos Departamentos de Investigação e Acção Penal (Lisboa, Porto, Coimbra e Évora).
"A cooperação, a partilha de informação em tempo útil, a especialização e a articulação de esforços são essenciais para a obtenção de resultados contra uma criminalidade cada vez mais organizada e global", sublinha.