Autor: Lusa/AO
“Não é possível fazer mais segurança com menos polícia, precisamos de mais e melhor polícia para travar a criminalidade que temos”, exigiu Paulo Portas, que falava num jantar com algumas centenas de militantes, no primeiro dia de uma visita aos Açores.
Segundo disse, o CDS/PP “não tem complexos” em relação à questão da criminalidade, alegando que, “quando há um crime, a preocupação é a vítima”.
No jantar em Ponta Delgada, Paulo Portas acusou, ainda, o PS de adiar “por duas vezes” a votação do projecto do CDS sobre as dívidas do Estado.
Perante isso, o CDS/PP “voltará a insistir” nesta iniciativa, garantiu o líder do partido, ao adiantar que, na Europa, o “Estado demora 68 dias a pagar, enquanto que em Portugal, em média, demora 152 dias”.
“Quando o contribuinte deve ao fisco põem o nome dele na Internet e eu digo muito bem, desde que, quando o Estado deve aos fornecedores, a dívida do Estado também esteja na Internet”, afirmou.
Paulo Portas defendeu, ainda, que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção devem prestar “algum trabalho para a comunidade”, alegando que, para isso, “basta às câmaras municipais organizarem-se”.
“Custa-me que as políticas socialistas, em vez de fomentarem um ambiente onde nasçam empresas e empregos, prefiram dar mesadas do Governo a quem, porventura, não gosta muito de trabalhar”, criticou.
Quanto à autonomia dos Açores, o líder do CDS/PP adiantou, que tirando as questões de soberania, as competências que possam ser desenvolvidas com mais eficácia devem ser assumidas pelas autoridades regionais.
“Isto para mim é uma questão prática”, disse Paulo Portas, para quem “o patriotismo dos açorianos é indiscutível”.
No jantar com os militantes de São Miguel, o líder regional do CDS/PP-Açores, Artur Lima, defendeu que o objectivo do partido para as regionais de 2008 passa por eleger o maior grupo parlamentar de sempre.
Artur Lima garantiu ainda que o partido vai concorrer sozinho às eleições para o parlamento açoriano e que vai apresentar listas em todos os círculos eleitorais das ilhas.
Alegou, também, que as próximas regionais serão as primeiras que vão decorrer com “justiça eleitoral” para o partido, na sequência do novo sistema eleitoral, que prevê um círculo de compensação que permitirá que “nenhum dos votos confiados ao CDS fique perdido”.
Segundo disse, o CDS/PP “não tem complexos” em relação à questão da criminalidade, alegando que, “quando há um crime, a preocupação é a vítima”.
No jantar em Ponta Delgada, Paulo Portas acusou, ainda, o PS de adiar “por duas vezes” a votação do projecto do CDS sobre as dívidas do Estado.
Perante isso, o CDS/PP “voltará a insistir” nesta iniciativa, garantiu o líder do partido, ao adiantar que, na Europa, o “Estado demora 68 dias a pagar, enquanto que em Portugal, em média, demora 152 dias”.
“Quando o contribuinte deve ao fisco põem o nome dele na Internet e eu digo muito bem, desde que, quando o Estado deve aos fornecedores, a dívida do Estado também esteja na Internet”, afirmou.
Paulo Portas defendeu, ainda, que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção devem prestar “algum trabalho para a comunidade”, alegando que, para isso, “basta às câmaras municipais organizarem-se”.
“Custa-me que as políticas socialistas, em vez de fomentarem um ambiente onde nasçam empresas e empregos, prefiram dar mesadas do Governo a quem, porventura, não gosta muito de trabalhar”, criticou.
Quanto à autonomia dos Açores, o líder do CDS/PP adiantou, que tirando as questões de soberania, as competências que possam ser desenvolvidas com mais eficácia devem ser assumidas pelas autoridades regionais.
“Isto para mim é uma questão prática”, disse Paulo Portas, para quem “o patriotismo dos açorianos é indiscutível”.
No jantar com os militantes de São Miguel, o líder regional do CDS/PP-Açores, Artur Lima, defendeu que o objectivo do partido para as regionais de 2008 passa por eleger o maior grupo parlamentar de sempre.
Artur Lima garantiu ainda que o partido vai concorrer sozinho às eleições para o parlamento açoriano e que vai apresentar listas em todos os círculos eleitorais das ilhas.
Alegou, também, que as próximas regionais serão as primeiras que vão decorrer com “justiça eleitoral” para o partido, na sequência do novo sistema eleitoral, que prevê um círculo de compensação que permitirá que “nenhum dos votos confiados ao CDS fique perdido”.