Autor: Lusa / AO online
"É formalmente desaconselhado deslocar-se à Guiné-Conacri e é recomendado aos franceses presentes que saiam do país”, sublinha um aviso aos viajantes publicado no sítio da Internet do Ministério francês.
O número de franceses que estão na Guiné-Conacri é de 2.500 pessoas.
“Não há perspectivas de melhorias a curto prazo”, diz o Ministério no aviso, adiantando que “a situação de segurança se tinha deteriorado em Conacri” e que “actos de banditismo multiplicaram-se, em particular ataques à mão armada”, depois da repressão pelo exército de uma manifestação da oposição a 28 de Setembro, da qual resultaram “numerosas vitimas”.
A junta no poder afirma que 56 civis foram mortos e 934 ficaram feridos durante a manifestação.
A organização de defesa dos direitos humanos da Guiné-Conacri indicou que mais de 157 pessoas morreram e 1.200 ficaram feridas, incluindo numerosas mulheres que foram violadas.
O número de franceses que estão na Guiné-Conacri é de 2.500 pessoas.
“Não há perspectivas de melhorias a curto prazo”, diz o Ministério no aviso, adiantando que “a situação de segurança se tinha deteriorado em Conacri” e que “actos de banditismo multiplicaram-se, em particular ataques à mão armada”, depois da repressão pelo exército de uma manifestação da oposição a 28 de Setembro, da qual resultaram “numerosas vitimas”.
A junta no poder afirma que 56 civis foram mortos e 934 ficaram feridos durante a manifestação.
A organização de defesa dos direitos humanos da Guiné-Conacri indicou que mais de 157 pessoas morreram e 1.200 ficaram feridas, incluindo numerosas mulheres que foram violadas.