Autor: Lusa/ AO online
A central, denominada "osmótica", utiliza a diferença de pressão entre água salgada e água doce: se as duas massas de água, uma salgada e outra doce, forem separadas por uma membrana semi-permeável, a segunda junta-se à primeira, gerando um aumento da pressão que pode ser transformada em energia, através de uma turbina.
"A energia osmótica é uma tecnologia muito prometedora", declarou Baard Mikkelsen, director-geral da Statkraft, num comunicado.
"É adequada e não provoca emissão de gases com efeito de estufa, podendo tornar-se competitiva daqui a alguns anos", acrescentou.
Segundo a Statkraft, esta tecnologia proderá produzir a prazo, à escala mundial, cerca de 1.600 Terawatts/hora (TWh), ou seja "13 vezes a produção hidroeléctrica anual da Noruega", que cobre actualmente a quase totalidade das suas necessidades com a energia de origem hidráulica.
Na Europa, o potencial está estimado à volta dos 200 TWh, especificou o grupo norueguês.
Construído em Hurum, no sudoeste da Noruega, o protótipo de Statkraft poderá produzir entre 2 e 4 Kilowatts/hora (KWh), prevendo-se que a sua construção esteja pronta no próximo ano.
"A energia osmótica é uma tecnologia muito prometedora", declarou Baard Mikkelsen, director-geral da Statkraft, num comunicado.
"É adequada e não provoca emissão de gases com efeito de estufa, podendo tornar-se competitiva daqui a alguns anos", acrescentou.
Segundo a Statkraft, esta tecnologia proderá produzir a prazo, à escala mundial, cerca de 1.600 Terawatts/hora (TWh), ou seja "13 vezes a produção hidroeléctrica anual da Noruega", que cobre actualmente a quase totalidade das suas necessidades com a energia de origem hidráulica.
Na Europa, o potencial está estimado à volta dos 200 TWh, especificou o grupo norueguês.
Construído em Hurum, no sudoeste da Noruega, o protótipo de Statkraft poderá produzir entre 2 e 4 Kilowatts/hora (KWh), prevendo-se que a sua construção esteja pronta no próximo ano.