Açoriano Oriental
O outro lado do candidato
“Não tenho automóvel no Corvo. Ando sempre a pé” - Paulo Estêvão

Paulo Estêvão, líder do PPM/Açores e cabeça de lista pelo Corvo


Autor: Açoriano Oriental

Que livro ou livros tem atualmente na mesa de cabeceira? Qual o seu género literário preferido?

“O Reino de Ferro - Uma História da Prússia”. Leio, sobretudo, livros de História, educação, política, direito, etnografia e de temáticas relacionadas com o ambiente. Mas a minha paixão é a História.

Que série televisiva anda a ver? Porquê?

Adoro filmes e séries de ficção científica. A minha série preferida é a “Star Trek”. Vi quase todos os episódios das séries criadas desde 1966. Neste momento quase não consigo ver televisão. Os meus dias são “infernais”. Política, política e política. Não tenho tempo para mais nada.

Qual o filme da sua vida?

“Cinema Paraíso” de Giuseppe Tornatore.

Que música não lhe sai da cabeça?

“Os Búzios” de Ana Moura. Adoro fado.

Banda ou músico preferido?

Gonçalo da Câmara Pereira. É um fadista extraordinário, ainda melhor pessoa e um grande amigo.

Como ocupa os seus tempos livres?

Não tenho, atualmente, tempos livres. Mas conto, depois das eleições, conviver muito mais com a família e os amigos, ler uns bons livros de História, voltar ao cinema, voltar a escrever artigos de opinião a desancar no próximo Governo e viajar um pouco.

É adepto de atividade física, por gosto ou por obrigação?

Adoro jogar futebol. Atualmente estou proibido, pela minha mulher, de voltar ao campo (em resultado do acidente que sofri recentemente). Espero conseguir reverter a situação nos próximos meses.

Qual o seu clube do coração?

O “Benfica”.

Que tipo de pessoa é ao acordar?

Não sou rabugento. Conheço gente impossível.

Quem cozinha lá em casa?

Adoro cozinhar, mas não tenho jeito. Sou expulso da cozinha pela minha mulher e pelos meus filhos sempre que tento realizar uma incursão na cozinha. Só cozinho quando estou sozinho e apanho uns amigos com bocas e estômagos à prova de bala.

Prefere escrever com caneta ou teclado?

Neste momento escrevo quase tudo no computador. Nasci no período certo. Tenho uma letra horrível.

Quem faz as compras domésticas?

Faço compras para o mês. A minha mulher faz compras a pensar nas próximas duas ou três refeições. Gosto de “despachar” as tarefas mais ingratas num só momento.

Como se desloca para o trabalho?

Não tenho automóvel no Corvo. Ando sempre a pé. Nesta matéria dou uma cabazada ecológica na malta do PAN e dos ecologistas caviar do BE. É um facto que nada fica a mais de cinco minutos da minha casa na Vila do Corvo, mas isso é apenas um pormenor. Conheço gente que liga o automóvel para andar 30 ou 40 metros.

Cidade que mais gostou de visitar e porquê?

Lisboa. É a cidade mais bonita do mundo. Já estive em muitas cidades famosas como Nova Iorque, Los Angeles ou São Francisco, mas nada supera a beleza de Lisboa. Também adorei Reiquiavique.

Quantas vezes por dia consulta as redes sociais?

Depende. Existem dias em que não tenho tempo. Mas tento fazer pelo menos uma incursão diária.

Que importância dá às redes socais?

São importantes. Permitem contactar muita gente e perceber as suas preocupações, expectativas e críticas. Mas é um mundo muito mais cruel e frio. Vejo gente aparentemente simpática e cordata a comportar-se de forma absolutamente repulsiva.

Qual é o seu principal defeito?

Tenho tantos que não consigo escolher o pior.

E a principal virtude?

Sou muito persistente e combativo. Acho que são qualidades.

O que é mais importante na sua vida?

A minha mulher e os meus dois filhos. Adoro a minha família.





















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