Autor: Lusa / AO online
A Havaneza, na Baixa-Chiando, é uma das lojas mais antigas daquela zona tradicional de Lisboa. Desde 1864 que vende charutos e cachimbos, que são mais procurados por uma clientela considerada de elite, por causa do tipo de produto e do seu preço.
Mas a crise também lhes bate à porta: "Nos últimos dois anos tem havido uma ligeira quebra. Há uns cinco ou seis anos, o Natal fazia o ano do comerciante. Agora já não", contou à Lusa a responsável pela loja, Cristina Bravo, acrescentando que as vendas aumentam em Novembro e Dezembro pouco mais do que 2 ou 3 por cento face aos outros meses do ano.
De qualquer forma o Natal continua a ser a altura do ano que regista o maior pico de vendas e uma maior afluência de clientes. No Chiado, segundo aquela responsável, até tem havido um acréscimo de pessoas nas ruas nos últimos anos, mas isso não se traduz em mais vendas.
Mas a crise também lhes bate à porta: "Nos últimos dois anos tem havido uma ligeira quebra. Há uns cinco ou seis anos, o Natal fazia o ano do comerciante. Agora já não", contou à Lusa a responsável pela loja, Cristina Bravo, acrescentando que as vendas aumentam em Novembro e Dezembro pouco mais do que 2 ou 3 por cento face aos outros meses do ano.
De qualquer forma o Natal continua a ser a altura do ano que regista o maior pico de vendas e uma maior afluência de clientes. No Chiado, segundo aquela responsável, até tem havido um acréscimo de pessoas nas ruas nos últimos anos, mas isso não se traduz em mais vendas.