Autor: Lusa/AO online
Uma exposição itinerante sobre “a experiência Moleskine” iniciada há três anos em Nova Iorque está agora em Xangai, num dos mais ‘chics’ edifícios do renovado “Bund”, a marginal neoclássica da cidade.
É uma colecção de 50 cadernos de bolso, de capa dura preta, com notas, desenhos, fotografias e colagens de outros tantos autores, entre os quais os cineastas Jia Zhangke e Zhang Yuan, o arquitecto Ma Yansong e o jovem escritor Han Han, que a revista Time incluiu este ano entre as “100 Personalidades mais influentes do mundo”.
Um “moleskine” de 14x9 centímetros custa no mínimo 120 yuan (13 euros), o que corresponde a dez por cento do salário mínimo em Xangai, que é, aliás, o mais alto do país. E uma agenda “moleskine” do mesmo tamanho custa quase o dobro.
“É muito caro porque é uma marca muito famosa”, explica a empregada de uma das lojas da Fuzhou Lu, a rua das livrarias e papelarias de Xangai, onde os “moleskine” já estão em venda.
É uma colecção de 50 cadernos de bolso, de capa dura preta, com notas, desenhos, fotografias e colagens de outros tantos autores, entre os quais os cineastas Jia Zhangke e Zhang Yuan, o arquitecto Ma Yansong e o jovem escritor Han Han, que a revista Time incluiu este ano entre as “100 Personalidades mais influentes do mundo”.
Um “moleskine” de 14x9 centímetros custa no mínimo 120 yuan (13 euros), o que corresponde a dez por cento do salário mínimo em Xangai, que é, aliás, o mais alto do país. E uma agenda “moleskine” do mesmo tamanho custa quase o dobro.
“É muito caro porque é uma marca muito famosa”, explica a empregada de uma das lojas da Fuzhou Lu, a rua das livrarias e papelarias de Xangai, onde os “moleskine” já estão em venda.