Autor: Lusa/AO online
"A saúde, o VIH e os direitos humanos estão irremediavelmente ligados", disse a directora-geral num discurso para assinalar o Dia Mundial da Sida, que se comemora na quarta-feira.
A responsável recordou que as populações mais vulneráveis ao VIH são muitas vezes as mesmas populações que estão mais sujeitas às violações dos direitos humanos, pelo que as políticas e programas de combate à doença no sector da saúde devem promover estes direitos.
"Qualquer resposta ao VIH necessita que se garanta o respeito pelos direitos humanos. O direito à saúde é básico para actuar contra o VIH", afirmou Margaret Chan.
A directora-geral da OMS recordou que apenas um terço das pessoas que necessitam de tratamentos anti-retrovirais têm acesso a eles e, apesar da expansão dos programas para evitar a transmissão do vírus de mãe para filho, só 53 por cento das grávidas contaminadas teve acesso a esses tratamentos.
A responsável recordou que as populações mais vulneráveis ao VIH são muitas vezes as mesmas populações que estão mais sujeitas às violações dos direitos humanos, pelo que as políticas e programas de combate à doença no sector da saúde devem promover estes direitos.
"Qualquer resposta ao VIH necessita que se garanta o respeito pelos direitos humanos. O direito à saúde é básico para actuar contra o VIH", afirmou Margaret Chan.
A directora-geral da OMS recordou que apenas um terço das pessoas que necessitam de tratamentos anti-retrovirais têm acesso a eles e, apesar da expansão dos programas para evitar a transmissão do vírus de mãe para filho, só 53 por cento das grávidas contaminadas teve acesso a esses tratamentos.