Açoriano Oriental
Líder do parlamento açoriano destaca "importantes benefícios" da entrada de Portugal na UE

O presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), Luís Garcia, considerou que a entrada de Portugal na União Europeia (UE) “trouxe importantes benefícios” para o arquipélago

Líder do parlamento açoriano destaca "importantes benefícios" da entrada de Portugal na UE

Autor: Lusa/AO Online

Luís Garcia enalteceu, a propósito dos 40 anos da adesão de Portugal à então Comunidade Económica Europeia (CEE), o “contributo decisivo do projeto europeu” para o desenvolvimento dos Açores.

Para o líder do parlamento regional, citado numa nota de imprensa da ALRAA, “a adesão de Portugal às Comunidades Europeias marcou uma nova etapa de progresso para o país e trouxe importantes benefícios para os Açores e os açorianos”.

“A entrada de Portugal na União Europeia permitiu-nos investir em infraestruturas, transformar o tecido empresarial, qualificar recursos humanos, apoiar setores estratégicos como a agricultura, as pescas e o turismo, e reforçar a coesão social e territorial”, afirmou o presidente da ALRAA a propósito das comemorações que decorreram hoje no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

Na nota, Luís Garcia reconheceu também que quatro décadas depois da adesão de Portugal à UE, os Açores “assumem um papel cada vez mais firme no seio da Europa”, sublinhando que a região tem sabido afirmar a sua identidade própria e a sua vocação europeia.

Salientou ainda que a participação ativa em programas comunitários é exemplo disso, o que reflete o empenho da região em contribuir para os objetivos da UE e “aproveitar os instrumentos disponíveis para reforçar a coesão, a inovação e o desenvolvimento sustentável”.

O tratado de adesão à então CEE foi assinado há 40 anos por Mário Soares e também pelo vice-primeiro-ministro do Governo PS/PSD, Rui Machete, e pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Jaime Gama, e das Finanças, Ernâni Lopes.

“O momento histórico, que consolidou a entrada oficial de Portugal na CEE a 01 de janeiro de 1986, marcou o reforço da democracia e o início da modernização económica e social do país, apoiada pelas verbas comunitárias”, referiu a ALRAA.

Quando o tratado entrou em vigor, a 1 de janeiro de 1986, já estava em funções o Governo do PSD chefiado por Aníbal Cavaco Silva, que iria governar durante dez anos.

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