Autor: Lusa/AO online
“Esse gesto tem de ser firmemente condenado. Ficar em silêncio significaria aceitar a banalidade do discurso do ódio e a incitação ao ódio. Temos de ser capazes, quando necessário, de agir contra as ameaças comuns, como o extremismo”, escreve num comunicado enviado à Lusa.
Segundo Sampaio, “durante os últimos dias, as notícias vinda de vários países têm sido dominadas por histórias de discriminação racial, xenofobia e intolerância, incluindo a discriminação de pessoas com base na sua religião ou crença”.
“Algumas dessas histórias estimulam o extremismo e a polarização em todo o mundo, criam tensões entre comunidades e sociedades”, frisou o Alto-comissário da ONU, apresentando como exemplo o apelo de Terry Pastor para queimar o Corão.
Segundo Sampaio, “durante os últimos dias, as notícias vinda de vários países têm sido dominadas por histórias de discriminação racial, xenofobia e intolerância, incluindo a discriminação de pessoas com base na sua religião ou crença”.
“Algumas dessas histórias estimulam o extremismo e a polarização em todo o mundo, criam tensões entre comunidades e sociedades”, frisou o Alto-comissário da ONU, apresentando como exemplo o apelo de Terry Pastor para queimar o Corão.