Autor: Lusa / AO online
Brown, que falava na Câmara dos Comuns, anunciou também que os iraquianos que trabalhem para o exército britânico no Iraque há mais de doze meses vão poder pedir asilo ao Reino Unido.
"Prevemos, na próxima primavera, reduzir as tropas britânicas no sul do Iraque a 2.500 homens", disse Brown, no contexto de uma declaração sobre o futuro do Iraque.
O primeiro-ministro britânico confirmou também a informação que avançou quando da sua visita a Bagdad de que ordenou a redução, já dentro de dois meses, dos actuais 5.500 militares para 4.500, na sequência da conclusão da transferência da autoridade na província de Bassorá (sul) para os iraquianos.
O processo, disse, vai desenrolar-se "em duas etapas": num primeiro momento, as forças britânicas vão treinar e supervisionar as forças de segurança iraquianas, proteger a fronteira com o Irão e apoiar as tropas locais.
Numa segunda fase, disse Brown, na próxima primavera, "as forças britânicas vão manter uma capacidade limitada para intervir militarmente, se necessário, sendo a sua prioridade a formação das forças locais".
Sobre os iraquianos que trabalham com o exército britânico há pelo menos doze meses, Brown ofereceu-lhes ajuda e asilo no Reino Unido.
"O pessoal que empregamos há mais de doze meses e que termina o seu trabalho pode candidatar-se a um conjunto de contribuições destinadas a apoiar a sua reinstalação noutro ponto do país ou da região ou - no quadro das modalidades conhecidas - à sua admissão no Reino Unido", declarou o primeiro-ministro britânico.
A oferta britânica estende-se ainda aos profissionais, designadamente intérpretes e tradutores que trabalhem com as forças britânicas desde 2005, que "também podem candidatar-se a estas ajudas".
Segundo o chefe do governo britânico, o número de iraquianos que cumpre estes critérios é de 450, 200 que já concluíram a sua colaboração com as forças britânicas e mais 250 que continuam no terreno.
"Prevemos, na próxima primavera, reduzir as tropas britânicas no sul do Iraque a 2.500 homens", disse Brown, no contexto de uma declaração sobre o futuro do Iraque.
O primeiro-ministro britânico confirmou também a informação que avançou quando da sua visita a Bagdad de que ordenou a redução, já dentro de dois meses, dos actuais 5.500 militares para 4.500, na sequência da conclusão da transferência da autoridade na província de Bassorá (sul) para os iraquianos.
O processo, disse, vai desenrolar-se "em duas etapas": num primeiro momento, as forças britânicas vão treinar e supervisionar as forças de segurança iraquianas, proteger a fronteira com o Irão e apoiar as tropas locais.
Numa segunda fase, disse Brown, na próxima primavera, "as forças britânicas vão manter uma capacidade limitada para intervir militarmente, se necessário, sendo a sua prioridade a formação das forças locais".
Sobre os iraquianos que trabalham com o exército britânico há pelo menos doze meses, Brown ofereceu-lhes ajuda e asilo no Reino Unido.
"O pessoal que empregamos há mais de doze meses e que termina o seu trabalho pode candidatar-se a um conjunto de contribuições destinadas a apoiar a sua reinstalação noutro ponto do país ou da região ou - no quadro das modalidades conhecidas - à sua admissão no Reino Unido", declarou o primeiro-ministro britânico.
A oferta britânica estende-se ainda aos profissionais, designadamente intérpretes e tradutores que trabalhem com as forças britânicas desde 2005, que "também podem candidatar-se a estas ajudas".
Segundo o chefe do governo britânico, o número de iraquianos que cumpre estes critérios é de 450, 200 que já concluíram a sua colaboração com as forças britânicas e mais 250 que continuam no terreno.