Autor: Lusa/AOonline
“A nossa posição depois de mais de 10 anos é que é preciso controlar a produção de petróleo”, explicou.
“Agora, que os preços baixam, vamos propor (à OPEP) reduzir a produção”, acrescentou Chavez, durante a visita a um projecto de gasoduto em Cumana, Venezuela.
A OPEP realiza sexta-feira em Viena uma reunião extraordinária dos seus membros para discutir a queda do preço do petróleo.
A Argélia, o Irão e o Qatar também se pronunciaram, nos últimos dias, a favor de uma redução da produção.
Hugo Chavez mostrou-se favorável a um intervalo do preço do petróleo entre os 80 e os 100 dólares por barril.
“Se o preço do crude estabilizar em torno dos 80 dólares podemos perfeitamente continuar a desenvolver o país e a vender petróleo ao Mundo”, defende Chavez.
O presidente venezuelano sublinhou que o seu governo “nunca fez planos” ou projectos tomando como referência um barril a mais de 100 dólares.
“A guerra no Iraque, lançada em 2003, as ameaças contra o Irão e contra a Venezuela, a falta de investimentos no sector petrolífero, a especulação e um conjunto de outros factores fizeram explodir o preço do petróleo para um nível que ninguém podia imaginar”, explicou.
O presidente venezuelano garantiu que um barril a 60 dólares não vão travar os projectos do seu governo.
“Felizmente desenvolvemos o nosso próprio sistema de produção, de distribuição e de financiamento”, referiu.
Oficialmente, a Venezuela produz 3,24 milhões de barris por dia enquanto a OPEP defende que a produção do país não ultrapassa os 2,33 milhões de barris/dia.
“Agora, que os preços baixam, vamos propor (à OPEP) reduzir a produção”, acrescentou Chavez, durante a visita a um projecto de gasoduto em Cumana, Venezuela.
A OPEP realiza sexta-feira em Viena uma reunião extraordinária dos seus membros para discutir a queda do preço do petróleo.
A Argélia, o Irão e o Qatar também se pronunciaram, nos últimos dias, a favor de uma redução da produção.
Hugo Chavez mostrou-se favorável a um intervalo do preço do petróleo entre os 80 e os 100 dólares por barril.
“Se o preço do crude estabilizar em torno dos 80 dólares podemos perfeitamente continuar a desenvolver o país e a vender petróleo ao Mundo”, defende Chavez.
O presidente venezuelano sublinhou que o seu governo “nunca fez planos” ou projectos tomando como referência um barril a mais de 100 dólares.
“A guerra no Iraque, lançada em 2003, as ameaças contra o Irão e contra a Venezuela, a falta de investimentos no sector petrolífero, a especulação e um conjunto de outros factores fizeram explodir o preço do petróleo para um nível que ninguém podia imaginar”, explicou.
O presidente venezuelano garantiu que um barril a 60 dólares não vão travar os projectos do seu governo.
“Felizmente desenvolvemos o nosso próprio sistema de produção, de distribuição e de financiamento”, referiu.
Oficialmente, a Venezuela produz 3,24 milhões de barris por dia enquanto a OPEP defende que a produção do país não ultrapassa os 2,33 milhões de barris/dia.