Autor: Lusa / AO Online
“McCain nem pensar, de maneira nenhuma [No way. No how. No McCain]”, declarou a mulher do ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, logo no início do seu discurso na Convenção Democrata de Denver, enfatizando o seu apoio a Barack Obama.
Hillary Clinton subiu ao palco da Convenção Democrata de Denver, Colorado, para fazer o discurso mais aguardado da noite, considerado decisivo para a unidade do partido depois de ter travado uma longa e renhida disputa contra o senador do Illinois nas primárias democratas.
Sondagens indicam que cerca de um terço dos apoiantes de Clinton prefere votar no candidato republicano John McCain do que em Barack Obama, que sairá na quinta-feira da Convenção de Denver formalmente como o candidato democrata à Casa Branca.
“Barack Obama é o meu candidato e ele tem de ser o nosso Presidente”, disse Hillary Clinton, que recebeu uma enorme ovação antes de iniciar a sua intervenção.
Apresentada aos delegados da Convenção Democrata pela sua filha Chelsea, com o marido, Bill Clinton, presente na assistência, a senadora de Nova Iorque enunciou as razões por que se candidatou às primárias democratas.
“Acima de tudo, eu candidatei-me por causa dos que foram esquecidos pela administração dos últimos oito anos. É por essas mesmas razões que apoio Barack Obama. E é por essas razões que também devem apoiá-lo”, apelou.
Hillary Clinton fez ainda questão de considerar que a mulher de Barack Obama, Michelle, também presente na assistência, “será uma grande primeira-dama para a América” e elogiou o candidato democrata a vice-presidente, Joe Biden.
Referindo uma das bandeiras da sua candidatura, Hillary deixou um desafio ao vencedor das primárias democratas: “Mal posso esperar por ver Barack Obama avançar com um plano de cuidados de saúde que cubra todos e cada um dos americanos”.
Sobre John McCain, ressalvou que é seu amigo e colega, que “serviu o país com honra e coragem”, mas criticou o seu programa, disse que o candidato republicano e George W. Bush “andam inseparáveis” e argumentou que os Estados Unidos não precisam “de mais quatro anos como os últimos oito”.
“Mais estagnação económica e menos cuidados de saúde, preços dos combustíveis mais altos e menos energias alternativas, mais empregos deslocalizados e menos postos de trabalho criados no país, mais guerra e menos diplomacia, um governo onde os privilegiados têm prioridade e todos os outros vêm depois”, resumiu.
Numa Convenção com uma componente de espectáculo preparada ao pormenor, quando Hillary Clinton começou a falar foram exibidos no pavilhão Pepsi Center centenas de cartazes brancos com o seu nome, “Hillary”, enquanto no final preponderavam placares azuis com a palavra “Unidade”.
“Quer tenham votado em mim ou em Barack, agora é altura de nos unirmos, de sermos um só partido com um só objectivo. Estamos na mesma equipa e ninguém pode colocar-se à margem”, sublinhou a candidata derrotada nas primárias.
Hillary Clinton, que se candidatou com o propósito de ser a primeira mulher presidente dos Estados Unidos, assinalou no seu discurso o 88.º aniversário da aprovação da adenda constitucional que deu às mulheres o direito de voto no seu país.
“Estou aqui esta noite como um a mãe orgulhosa, como uma democrata orgulhosa, como uma senadora de Nova Iorque orgulhosa, uma americana orgulhosa e uma apoiante orgulhosa de Barack Obama”, disse.
Hillary Clinton subiu ao palco da Convenção Democrata de Denver, Colorado, para fazer o discurso mais aguardado da noite, considerado decisivo para a unidade do partido depois de ter travado uma longa e renhida disputa contra o senador do Illinois nas primárias democratas.
Sondagens indicam que cerca de um terço dos apoiantes de Clinton prefere votar no candidato republicano John McCain do que em Barack Obama, que sairá na quinta-feira da Convenção de Denver formalmente como o candidato democrata à Casa Branca.
“Barack Obama é o meu candidato e ele tem de ser o nosso Presidente”, disse Hillary Clinton, que recebeu uma enorme ovação antes de iniciar a sua intervenção.
Apresentada aos delegados da Convenção Democrata pela sua filha Chelsea, com o marido, Bill Clinton, presente na assistência, a senadora de Nova Iorque enunciou as razões por que se candidatou às primárias democratas.
“Acima de tudo, eu candidatei-me por causa dos que foram esquecidos pela administração dos últimos oito anos. É por essas mesmas razões que apoio Barack Obama. E é por essas razões que também devem apoiá-lo”, apelou.
Hillary Clinton fez ainda questão de considerar que a mulher de Barack Obama, Michelle, também presente na assistência, “será uma grande primeira-dama para a América” e elogiou o candidato democrata a vice-presidente, Joe Biden.
Referindo uma das bandeiras da sua candidatura, Hillary deixou um desafio ao vencedor das primárias democratas: “Mal posso esperar por ver Barack Obama avançar com um plano de cuidados de saúde que cubra todos e cada um dos americanos”.
Sobre John McCain, ressalvou que é seu amigo e colega, que “serviu o país com honra e coragem”, mas criticou o seu programa, disse que o candidato republicano e George W. Bush “andam inseparáveis” e argumentou que os Estados Unidos não precisam “de mais quatro anos como os últimos oito”.
“Mais estagnação económica e menos cuidados de saúde, preços dos combustíveis mais altos e menos energias alternativas, mais empregos deslocalizados e menos postos de trabalho criados no país, mais guerra e menos diplomacia, um governo onde os privilegiados têm prioridade e todos os outros vêm depois”, resumiu.
Numa Convenção com uma componente de espectáculo preparada ao pormenor, quando Hillary Clinton começou a falar foram exibidos no pavilhão Pepsi Center centenas de cartazes brancos com o seu nome, “Hillary”, enquanto no final preponderavam placares azuis com a palavra “Unidade”.
“Quer tenham votado em mim ou em Barack, agora é altura de nos unirmos, de sermos um só partido com um só objectivo. Estamos na mesma equipa e ninguém pode colocar-se à margem”, sublinhou a candidata derrotada nas primárias.
Hillary Clinton, que se candidatou com o propósito de ser a primeira mulher presidente dos Estados Unidos, assinalou no seu discurso o 88.º aniversário da aprovação da adenda constitucional que deu às mulheres o direito de voto no seu país.
“Estou aqui esta noite como um a mãe orgulhosa, como uma democrata orgulhosa, como uma senadora de Nova Iorque orgulhosa, uma americana orgulhosa e uma apoiante orgulhosa de Barack Obama”, disse.