Autor: Lusa / AO online
“O meu nome é Jason. Hoje estamos a 18 de Novembro. Estou detido há 173 dias e tenho a impressão de que fomos esquecidos”, declarou um refém, sentado e ladeado por dois homens armados, de cara encoberta, em frente a uma faixa que continha a frase “Resistência xiita islamita no Iraque”.
O grupo dá a Londres um prazo de 10 dias para se retirar do Iraque, a contar da data de difusão do vídeo, após o qual o refém será executado.
“Se o fizerem, nós iremos libertá-lo. Se não cederem às nossas exigências, nós executaremos o refém como primeiro aviso, o que será seguido de detalhes que vocês não querem saber”, ameaçou o grupo rebelde num comunicado divulgado juntamente com o vídeo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) britânico já condenou, através de um porta-voz, a difusão das imagens, considerando que “serve unicamente para agravar a angústia dos familiares” dos reféns.
Os cinco britânicos foram raptados a 29 de Maio por várias dezenas de homens envergando uniformes de uma unidade especial da polícia iraquiana.
Entre os reféns estão quatro empregados da sociedade de segurança canadiana no Iraque Garda World e o seu cliente, empregado da empresa norte-americana de gestão BearingPoint.
Em Junho, o comandante das forças norte-americanas no Iraque, David Petraeus, declarou que os cinco britânicos foram raptados por um grupo financiado, treinado e armado pelo Irão, sublinhando que os rebeldes fazem parte de uma célula secreta do Exército do Mahdi, dirigido pelo radical xiita Moqtada al-Sadr.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Miliband, afirmou, em Setembro, estar “profundamente preocupado” com a situação dos reféns britânicos, assegurando que o seu ministério estava a fazer “todos os possíveis” para assegurar a sua libertação.
O grupo dá a Londres um prazo de 10 dias para se retirar do Iraque, a contar da data de difusão do vídeo, após o qual o refém será executado.
“Se o fizerem, nós iremos libertá-lo. Se não cederem às nossas exigências, nós executaremos o refém como primeiro aviso, o que será seguido de detalhes que vocês não querem saber”, ameaçou o grupo rebelde num comunicado divulgado juntamente com o vídeo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) britânico já condenou, através de um porta-voz, a difusão das imagens, considerando que “serve unicamente para agravar a angústia dos familiares” dos reféns.
Os cinco britânicos foram raptados a 29 de Maio por várias dezenas de homens envergando uniformes de uma unidade especial da polícia iraquiana.
Entre os reféns estão quatro empregados da sociedade de segurança canadiana no Iraque Garda World e o seu cliente, empregado da empresa norte-americana de gestão BearingPoint.
Em Junho, o comandante das forças norte-americanas no Iraque, David Petraeus, declarou que os cinco britânicos foram raptados por um grupo financiado, treinado e armado pelo Irão, sublinhando que os rebeldes fazem parte de uma célula secreta do Exército do Mahdi, dirigido pelo radical xiita Moqtada al-Sadr.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Miliband, afirmou, em Setembro, estar “profundamente preocupado” com a situação dos reféns britânicos, assegurando que o seu ministério estava a fazer “todos os possíveis” para assegurar a sua libertação.