Autor: Lusa / AO online
"O principal objectivo em 2009 vai ser salvar empregos e manter empregos. Isso é absolutamente essencial, porque quando recuperarmos temos de ter as pessoas empregadas e temos de ter as empresas ainda em actividade", declarou.
A posição do primeiro-ministro foi avançada no Centro Cultural de Belém, durante a cerimónia de assinatura de protocolos no âmbito da linha de crédito PME-Invest III, no valor de 1.600 milhões de euros.
Tendo ao seu lado o ministro da Economia, Manuel Pinho, e falando perante uma plateia de empresários e de responsáveis do sector da banca, José Sócrates defendeu a necessidade de intervenção do Estado na actual conjuntura económica.
"Todos sabem o quanto é fácil destruir e o quanto é difícil voltar a construir. É por isso que o dever é fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para construir melhores soluções em conjunto com as empresas", disse.
Além da preocupação com a estabilização do sistema financeiro, o primeiro-ministro disse que a orientação do seu Executivo "será a de procurar ajudar as empresas e todos os sectores da economia nacional, através de um reforço do investimento público".
"Temos de enfrentar as dificuldades que, já é certo, vamos ter em 2009. Por isso, resolver o problema do acesso ao crédito é essencial para responder às dificuldades", considerou o primeiro-ministro.
Segundo Sócrates, o Governo "propõe-se agir com sentido de urgência".
"Grande parte daquilo que o Estado fizer agora, quer através de linhas de crédito para as empresas, quer para o reforço do investimento público, pode ser a diferença para muita gente entre ter ou não ter emprego, entre ter ou não ter empresas em actividade", frisou.
A posição do primeiro-ministro foi avançada no Centro Cultural de Belém, durante a cerimónia de assinatura de protocolos no âmbito da linha de crédito PME-Invest III, no valor de 1.600 milhões de euros.
Tendo ao seu lado o ministro da Economia, Manuel Pinho, e falando perante uma plateia de empresários e de responsáveis do sector da banca, José Sócrates defendeu a necessidade de intervenção do Estado na actual conjuntura económica.
"Todos sabem o quanto é fácil destruir e o quanto é difícil voltar a construir. É por isso que o dever é fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para construir melhores soluções em conjunto com as empresas", disse.
Além da preocupação com a estabilização do sistema financeiro, o primeiro-ministro disse que a orientação do seu Executivo "será a de procurar ajudar as empresas e todos os sectores da economia nacional, através de um reforço do investimento público".
"Temos de enfrentar as dificuldades que, já é certo, vamos ter em 2009. Por isso, resolver o problema do acesso ao crédito é essencial para responder às dificuldades", considerou o primeiro-ministro.
Segundo Sócrates, o Governo "propõe-se agir com sentido de urgência".
"Grande parte daquilo que o Estado fizer agora, quer através de linhas de crédito para as empresas, quer para o reforço do investimento público, pode ser a diferença para muita gente entre ter ou não ter emprego, entre ter ou não ter empresas em actividade", frisou.